O poder da Lua nos nossos corpos, segundo diferentes correntes de estudo
Astrólogos, cientistas e filósofos concordam, em diferentes aspectos, que a Lua pode influenciar o nosso corpo, mente e o modo como agimos. Na galeria, explicamos cada teoria. Confira!
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Segundo o site CanalTec, um estudo realizado no Hospital Psiquiátrico da Universidade da cidade da Basiléia, na Suíça, analisou o comportamento de 33 voluntários e descobriram que existe uma possível relação da interferência da lua cheia no sono.
Já cientistas da Universidade de Würzburg, na Alemanha, por sua vez, chegaram à conclusão que existe uma relação entre os ciclos menstruais e lunares, de acordo com o jornal Correio Brasiliense. Entretanto, a vida moderna, principalmente a exposição à luz artificial pela noite e os horários de sono desregulados, fez com que essa sincronia diminuísse.
A lua cheia afeta o comportamento de animais que estão soltos na natureza, devido a luminosidade e a facilidade de serem enxergados pelos predadores. O jornal O Globo cita um estudo feito pela Universidade de Kioto, no Japão, que atribui essa alteração também ao campo geomagnético.
A astrologia vai mais além: a Lua também pode exercer influência sobre os partos. Na fase nova, o momento seria mais rápido e tranquilo. Quando é cheia, acontecem partos mais inesperados.
Na lua minguante, geralmente, acontecem poucos partos e tendem a ser bem mais demorados. Por último, na crescente, a situação é bem mais tranquila.
Mas, não é só no momento do parto que a Lua exerceria influência. Também há muitas pessoas que creem que é mais rápido conseguir engravidar quando a concepção é feita durante a lua nova.
Crenças ancestrais dizem que, no período da lua cheia, a agressividade e a loucura ficariam mais latentes. Daí veio o nome “lunático” para se referir a qualquer um que fosse considerado “louco”.
Segundo a BBC, o professor emérito de psiquiatria do Instituto Nacional de Saúde Mental em Bethesda, nos Estados Unidos, Thomas Wehr, notou que o humor dos seus pacientes coincidia com estes ciclos de aproximadamente duas semanas.
Ainda no mesmo estudo, Wehr, notou que, em pacientes bipolares, as mudanças são mais comuns na lua cheia e na nua nova.
O filósofo grego Aristóteles e o naturalista romano Plínio, O Velho, acreditavam que a Lua fosse responsável por problemas como a loucura, como citado anteriormente, e até pela epilepsia.
A astróloga Isabel Mueller afirmou ao site gshow que a Lua também mexe com o comportamento coletivo, uma vez que ela se movimenta de modo rápido, comparado ao Sol.
“A Lua é o grande sinalizador dos movimentos, dos humores e revela muito sobre as nossas emoções, reações, uma espécie de um clima geral que todo mundo vai sentir”, afirmou ao portal.
No Egito Antigo se associava a Lua ao rei Thoth, que representava o equilíbrio e a sabedoria. Sendo assim, os que eram regidos pela Lua eram especialmente sábios e intuitivos.
Para os tibetanos, a Lua simboliza a purificação. É por isso que as noites em que ela está cheia são as ideais para a prática da Vajrasattva, um tipo de meditação tântrica que tem como objetivo a purificação do carma.
Para os antigos gregos, Selene, que era a deusa responsável pela Lua, também era responsável pelos ciclos emocionais humanos, sendo vista como influente nos sonhos e na fertilidade. Portanto, a cada mudança de ciclo da Lua, viriam novas emoções.
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