A transformação de Timothée Chalamet para seu próximo personagem

Novo visual de Timothée Chalamet
Anos 50
Adeus cachos rebeldes
Marty Supreme
De vigarista a campeão de pingue-pongue
O elenco do filme
Fotos se tornaram virais
Outro sucesso para Chalamet?
Fora dos padrões
Um Completo Desconhecido
Novo visual de Timothée Chalamet

Recentemente, Timothée Chalamet foi avistado em Manhattan, Nova York, com um visual retrô, totalmente inédito. Ele estava praticamente irreconhecível.

Anos 50

As imagens viralizaram rapidamente. No estilo anos 1950, Chalamet estava com cabelos lisos e bem penteados com gel, óculos redondos, sobrancelhas volumosas e um bigodinho.

Adeus cachos rebeldes

Para completar o visual de cena, roupas com linhas retas, golas largas e coletes estruturados.

Marty Supreme

É assim como Timothée Chalamet assume o papel principal em 'Marty Supreme', dirigido por Josh Safdie, que narra a trajetória de Marty Reisman, um campeão de pingue-pongue.

De vigarista a campeão de pingue-pongue

O filme conta como Marty Reisman transforma-se de jogador de apostas em um campeão de pingue-pongue, com 22 títulos prestigiados, tornando-se o mais velho a vencer uma competição nacional aos 67 anos.

O elenco do filme

O elenco também contará com a deslumbrante Gwyneth Paltrow, o rapper Tyler (the Creator), Odessa A'zion e Abel Ferrara, de acordo com informações do site especializado em cinema IMDb.

Fotos se tornaram virais

Como era de se esperar, as fotos geraram milhares de comentários de fãs de todo o mundo, nas principais plataformas de redes sociais.

Outro sucesso para Chalamet?

O filme biográfico promete ser mais um grande sucesso para Chalamet, que se soma aos recentes êxitos com 'Wonka' (2023) e 'Duna: Parte Dois' (2024).

Fora dos padrões

Um papel definitivamente fora dos padrões para o jovem ator!

Um Completo Desconhecido

Além disso, está previsto para dezembro de 2024 o lançamento nos cinemas de outro filme biográfico interpretado por ele: o tão aguardado 'Um Completo Desconhecido', dirigido por James Mangold, sobre Bob Dylan no início dos anos 1960.

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