As melhores séries de 2021 (e você não viu todas)

Succession (HBO Max)
Hacks (HBO Max)
Only Murders in the Building ('Homicídios ao Domicílio', em Portugal) - Disney Plus
Ted Lasso (Apple TV+)
What We Do in the Shadows (HBO Max)
La Casa de Papel (Netflix)
Maid (Netflix)
Dickinson (Apple TV+)
Scenes from a Marriage (HBO Max)
Mare of Easttown (HBO Max)
Squid Game / Round 6 (Netflix)
The Good Fight (CBS)
The Underground Railroad (Amazon Prime Video)
It's a Sin (HBO Max)
Cardo (Atresplayer Premium)
Wandavision (Disney Plus
Small axe (BBC)
Para toda la humanidad (Apple TV+)
Arcane (Netflix)
Foundation (Apple TV+)
Condena (BBC)
The White Lotus (HBO Max)
Lupin (Netflix)
Succession (HBO Max)

Atualmente, 'Succession' e os Roy são os reis da televisão mundial. A série é brilhante, sensual, impactante e desconcertante. Tudo tem duplo sentido. Cada palavra, cada olhar, cada gesto de cada personagem. Se somamos a isso um elenco principal fabuloso, o conjunto eleva a terceira temporada desta telenovela com toques de Shakespeare à posição mais alta no ranking de melhores séries de 2021. Obviamente, uma quarta temporada já foi confirmada.

Hacks (HBO Max)

Sólo por ver Jean Smart e Hannah Einbinder, 'Hacks' já vale à pena. Mas, além disso, a história mostra a realidade de mulheres na comédia, a necessidade de evolução que requer e a loucura de ser cancelada por uma piada infeliz no Twitter. Imprescindível.

Only Murders in the Building ('Homicídios ao Domicílio', em Portugal) - Disney Plus

Uma das grandes surpresas do ano. Dois grandes comediantes, Martin Short e Steve Martin, juntam-se com uma infravalorada Selena Gomez, que prova seu valor no mundo do humor. Um trio inesperado que investigam um assassinato no luxuoso edifício de Nova York. E como fazem isso? Gravando un podcast.

Ted Lasso (Apple TV+)

Atenção a Apple TV, porque suas produções começam a tomar relevância. A que mais, talvez, seja 'Ted Lasso'. Sua segunda temporada confirmou que Jason Sudeikis é um ator fora de série. A história é sobre um treinador de um time universitário de futebol que é contratado por um time da Premier League. O problema? Ele nem sequer sabe as regras do esporte.

What We Do in the Shadows (HBO Max)

A série de Jermaine Clement não pára de crescer e em sua terceira temporada atingiu o ápice de sua existência com 'The Escape', um dos melhores episódios de comédia criados no século XIX. Além do mais, souberam renovar tramas e personagens para não bloqueá-los, como ficou claro no final da temporada. A quarta entrega já foi confirmada.

La Casa de Papel (Netflix)

Apesar da trama haver sido esticada até não poder mais, os últimos episódios levaram ao final apoteótico que esta série espanhola merecia.

Maid (Netflix)

Andie McDowell pode estar tranquila porque Margaret Qualley demonstrou ter talento suficiente para protagonizar uma série de peso por si só. A mãe solteira com problemas econômicos que a atriz construiu foi um dos melhores personagens do ano.

Dickinson (Apple TV+)

A versão atualizada e divertida de Emily Dickinson dada por Hailee Steinfeld foi maravilhosa. A série disponibilizou duas temporadas em 2021, ambas com uma qualidade e anacronismos conscientes dignos de menção.

Scenes from a Marriage (HBO Max)

Unir Jessica Chastain e Oscar Isaac em qualquer projeto é jogar com vantagem. O casal parece existir desde sempre. É pura química na tela e exala tragédia, que é o que esta dura série tem. Trata-se de uma versão do clásico de Ingmar Bergman que fez jus à obra original com uma radiografia perfeita da montanha russa que é o casamento.

Mare of Easttown (HBO Max)

Kate Winslet em estado puro, recuperando o espírito 'True Detective' para investigar um homicidio em uma pequena localidade dos Estados Unidos, enquanto atravessa um complicado divorcio. A minissérie é uma masterclass interpretativa da atriz e, só por isso, já merece estar nesta lista.

Squid Game / Round 6 (Netflix)

Por números, impacto, história e repercussão, não há dúvidas de que a série coreana da Netflix é a ficção do ano. Uma história na que 456 jogadores apostam suas vidas para tentar ganhar milhões de wones. Jogos infantis clássicos resultam letais para os perdedores.

The Good Fight (CBS)

'The Good Fight' já superou sua série original, 'The Good Wife'? Provavelmente. E isso pode ter acontecido com o magistral primeiro capítulo de sua quinta temporada.Um resumo da loucura que foi o primeiro ano de pandemia, em 45 minutos que serão estudados nas escolas de cinema e televisão. Christine Baranski continua a brilhar com luz própria e a série mantém diálogos de muitíssima qualidade, sempre vinculados à atualidade que nunca somo alheios.

The Underground Railroad (Amazon Prime Video)

Barry Jenkins fez uma adaptação magistral da novela homônima de Colson Whitehead, transformando em realidade o trem subterrâneo do qual se falava, de forma figurada, durante a época da escravidão nos Estados Unidos. Um trem que ajuda os escravos a fugirem de sua situação, em uma composição que combina como poucas a fantasia com a realidade.

It's a Sin (HBO Max)

Uma série com alma ao mesmo tempo que conta uma crua história. Russell T. Davies viaja a Londres dos anos 1980, para mostrar a realidade dos primeiros pacientes de Aids, uma doença desconhecida naquele então. Tanto as interpretações quanto o cenário e a trilha sonora nos fazem viajar a um tempo não muito distante.

Cardo (Atresplayer Premium)

Una muy interesante serie española a rastrear. El retrato de una generación perdida, personificada en su protagonista, la actriz Ana Rujas, cuyo trabajo ha sido muy aplaudido por la crítica. La versión cruda de 'Girls' muestra la realidad de una treintañera cuyos sueños y ambiciones se desmoronan día a día. En 'Cardo' se puede ver cómo no todos los cuentos tienen un final feliz, convirtiendo una vida con altas expectativas en un relato duro, incómodo y con el innegable sellos de Los Javis (creadores de 'Veneno').

 

Wandavision (Disney Plus

En un giro sorprendente, el Universo Marvel presentó un proyecto de ficción completamente opuesto a todo lo visto hasta el momento. No sólo apostó por dos secundarios de su MCU como Elizabeth Olsen y Paul Bettany (Bruja Escarlata y Visión), sino que los metió en una sitcom norteamericana de los 50, con homenajes obvios a clásicos como 'I Love Lucy' o 'La dimensión desconocida'. Obviamente, no todo es lo que parece. Ah, y tiene a uno de los personajes del año: Agatha Harkness (Kathryn Hann)

Small axe (BBC)

Steve McQueen hace un retrato majestuoso y cruel de la evolución del racismo en Reino Unido durante la segunda mitad del siglo XX. Lo hace en cinco capítulos que pueden serie cinco películas independientes que repasan temas complicados como la represión policial, la segregación, la falta de derechos... Todo con una crudeza inusitada y el reconocible sello de calidad BBC.

Para toda la humanidad (Apple TV+)

Repetimos, Apple TV+ está haciendo las cosas muy bien. Sin hacer ruido, aprendiendo de sus errores y consolidando su imagen de marca. Es lo que ha pasado con esta serie que ha dado un salto de calidad inesperado y enorme en su segunda entrega. La premisa es sencilla: ¿y si la Unión Soviética hubiese ganado la carrera espacial? A partir de ahí, todo va mejorando hasta cerrar su segunda tanda de capítulos con uno de los mejores finales de los últimos años.

Arcane (Netflix)

A pesar de ser una animación basada en el conocido juego 'League of Legends', la calidad de 'Arcane' le ha permitido llegar a millones de personas en todo el mundo. Una precuela del videojuego en el que descubrir la complicada fina línea que separa las élites de Pitlover y la oprimida Zaun.

 

 

Foundation (Apple TV+)

Adaptar a Isaac Asimov no es fácil pero en 'Foundation', una de las adaptaciones más ambiciosas, se combina un presupuesto casi infinito con la búsqueda de una excelencia que se roza por momentos. La cinta narra la fundación de una nueva civilización, en vista de la inminente caída de un imperio. Política, traiciones y, sobre todo, ciencia ficción de la más alta calidad, de la mano de Jared Harris y Lee Pace como cabezas visibles y más relevantes de esta maravilla.

Condena (BBC)

El formato de series cortas de BBC sigue siendo ejemplar. En este caso, tres episodios condensan la historia de un hombre que pasa de ejemplar ciudadano a encarcelado, tras un aparatoso incidente. La adaptación de un buen hombre a un entorno hostil como la cárcel, es lo que muestra 'Condena', con un Sean Bean en estado de gracia.

The White Lotus (HBO Max)

Sin hacer demasiado ruido, la serie de HBO Max ha ido ganando adeptos, a medida que veían la serie. Seis epidosios adictivos con un resort de lujo como escenario, en el que los trapos sucios de clientes y trabajadores no tardarán en salir a la luz.

Lupin (Netflix)

La figura hipnótica de Arsene Lupin tiene en Omar Sy su personificación más magnética. Elegante, educado y embaucador, este ladrón de guante blanco tiene el encanto de los antiguos trileros y las manos más rápidas que se han visto (o no). Una historia de venganza que combina como pocas el misterio, el romance, el drama y la comedia. Y de paso, se permite convertir a Lupin en un referente de moda. Lo tiene todo

ADEMÁS: Los peores finales de series