Coisas que fazíamos nos anos 2000 e agora parecem impossíveis
Muitas pessoas podem não ter notado, apesar de as contas serem simples, mas desde o ano 2000 já se passaram mais de duas décadas e isso, na sociedade atual, é muito tempo.
Muitas coisas que fazíamos no dia a dia da época, agora, parecem pré-históricas. Continue na galeria para relembrar algumas delas!
Foto: Unsplash - Marina Hanna
O streaming era uma quimera e, se quiséssemos assistir a um filme inédito, em casa, precisávamos ir à locadora e alugá-lo. Nesse segmento, foi a Blockbuster quem governou o mundo com mão de ferro.
Já existem várias gerações que não sabem o que é um telefone fixo. Também não passaram pela angústia de ligar para a casa do paquera sem saber quem iria atender o telefone. Eram tempos diferentes.
Foto: Unsplash - Adria Berrocal Forcada
As cabines telefônicas, conhecidas no Brasil como "orelhão", eram muito usadas. Às vezes, dávamos o número dela para quem queríamos e ficávamos esperando essa pessoa ligar.
Foto: Unsplash - Yujeong Jeon
O imediatismo dos serviços de mensagens instantâneas substituiu as cartas, embora alguns nostálgicos continuem a recorrer a este recurso, especialmente no Natal.
Foto: Unsplash - Álvaro Serrano
'Snake' era um jogo que quem teve a oportunidade de ter um celular nos anos 2000 era viciado em jogá-lo.
Nos anos 2000, era comum ter caixas cheias de CDs virgens. Não usávamos nem a metade, mas era bom para caso precisássemos.
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O Discman era um aparelho de enormes dimensões, que consumia mais baterias que um foguete da NASA, mas que muitas pessoas carregavam nas suas mochilas para ouvir sua música na rua.
As plataformas de streaming e as redes sociais consomem todo o nosso tempo livre, atualmente. Nos anos 2000, ficávamos a mercê da programação da televisão aberta e não reclamávamos.
Foto: Unsplash - Fotografia Possuída
Podia-se fumar em bares, restaurantes, boates, universidades... e isso que já havíamos avançado. Nos anos 1980, os médicos fumavam nos consultórios, diretamente.
Foto: Unsplash - Fotografia Possuída
Na virada do século não havia celulares com câmeras e as câmeras digitais ainda não haviam decolado, então se você queria ver suas fotos, tinha que terminar o filme e levar para revelar. A propósito, eles valiam uma fortuna!
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Nem navegadores, nem Google Maps, nem nada semelhante. Para chegar a um lugar desconhecido, as duas opções envolviam pegar um mapa e, uma vez no local, perguntar aos moradores.
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Acertávamos o ponteiro do despertador em um horário que nem sabíamos qual era e acordávamos no susto ou infartando, tamanho barulho.
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Embora tivéssemos listas telefônicas, sempre havia números que memorizar: pais, amor, trabalho... E, hoje, você sabe algum?
Foto: Unsplash - Guille Alvarez
Quando os computadores começaram a ser comuns nas residências, entre seus acessórios estava o mouse ball, que também funcionava como um excepcional coletor de poeira e fiapos.
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Se você quisesse procurar um número de telefone, não havia mecanismos digitais de busca para isso, mas havia um livro enorme chamado 'Páginas Amarelas' que nos dava todas as respostas!