Coisas que odiamos fazer no Natal, mas faremos de novo

Mesmo os que tendem ao mais extremo otimismo devem admitir que certos momentos do Natal são um tanto quanto incômodos. Veja na galeria!

A confraternização da empresa é uma tradição de Natal praticamente impossível de evitar. Sentar ao lado do colega que não suportamos ou arrepender-se de ter feito aquela dancinha, ao ver o vídeo que foi compartilhado com o mundo, no outro dia, são consequências bem frequentes do evento!

Todos os anos juramos que vamos comprar os presentes com antecedência, já que as lojas costumam ficar lotadas quanto mais se aproxima a data. Mas nunca cumprimos! Acabamos estressados e com menos dinheiro no bolso por não ter tido tempo de procurar o melhor preço das coisas!

Também nos prometemos, todos os anos, não comer tanto no jantar ou almoço de fim de ano, afinal a variedade de pratos é enorme e, na maioria das vezes, bem calórica! Mas a falta de moderação é a verdadeira tradição.

Depois de brigar por política durante todo o ano com os primos, esperamos que tudo seja esquecido na noite de Natal. Mas as relações não fluem como esperávamos, no final das contas!

A casa está cheia, há crianças correndo de um lado a outro, adultos bebendo e falando alto, mas a televisão permanece ligada, sem ninguém vendo.

Nada mais constrangedor do que receber um presente de um valor infinitamente menor que o que você comprou para seu amigo secreto. E sempre acontece com alguém, todos os santos anos.

Gente com a qual nunca tivemos intimidade mostra-se, de repente, muito efusiva e carinhosa. Tenha paciência, um dia pode ser você esta pessoa!

Passar o Natal de vermelho, assim como o Papai Noel, também é algo muito comum e que acabamos caindo, todos os anos.

Você janta cedo todos os dias, mas na noite de Natal tem que aguentar a fome até altas horas, quando o anfitrião decide chamar todos para a mesa, isso sim, decorada com muita pompa.

Querer passar por um adorável Papai Noel e acabar assustando meninas e meninos acontece com os mais extrovertidos. É seu caso?

(Foto: Dimensão Filmes)

Você não viveu isolado do mundo durante todo o ano, mas acaba aceitando ir a todas as confraternizações que organizam ao seu redor: a do trabalho, a dos amigos da escola, a dos amigos da faculdade, a dos amigos de infância, a dos primos de esquerda ou de direita etc...

Bom, estamos exagerando. Não a deixamos até agosto. Mas até julho sim.

A verdade é que tudo isso faz parte do encanto do Natal e, no fundo, realmente amamos, certo? Boas Festas!