Veja como as divas da música mudaram com o tempo!

Nos anos 1980, ela era a queridinha do rock brasileiro. A líder da banda “Kid Abelha” construiu uma carreira consolidada e um público fiel até hoje. 

Mais linda do que nunca, segue a carreira musical e chama atenção pela jovialidade.

Madonna é considerada umas das figuras públicas de mais impacto do século XX. Desde o começo da sua carreira, rompeu tabus e imprimiu sua personalidade no seu trabalho.

Madonna não cansa nunca. Além de abraçar diversas causas humanitárias, não afasta-se da música. Em 2023, subiu ao palco da 65ª edição do Grammy Awards, para a alegria dos presentes e dos fãs.

Conhecida como “Abelha rainha da MPB”, Maria Bethânia começou sua carreira muito jovem e nunca perdeu sua majestade. Despontou na Bossa Nova, substituindo Nara Leão. 

Em mais de 50 anos de carreira, com mais de 26 milhões de discos vendidos e em plena forma vocal, foi eleita pela revista Rolling Stone Brasil como uma das maiores vozes da atualidade.

Com estilo diferenciado, cabelos coloridos e voz aveludada, Baby Consuelo conquistou o Brasil. Em 1994, mudou o nome artístico para “Baby do Brasil”. Até hoje, encanta fãs.

Fez uma turnê comemorativa de seus 70 anos e, em 2021, produziu o documentário "Apopcalipse segundo Baby", uma cinebiografia da sua vida.

Nos anos 1980, muito antes de ser a rainha da internet, Gretchen conquistou e ficou conhecida como a rainha do rebolado.

Atualmente, a cantora dedica-se à música e é muito ativa nas redes sociais, onde mostra momentos do seu dia a dia.

Ivete começou sua carreira como vocalista da Banda Eva. Na época, vendeu mais de 4 milhões de cópias e alavancou o sucesso do grupo.

Hoje, Ivete coleciona mais de 100 premiações, já vendeu milhões de cópias e é tida como um dos nomes de maior expressão da MPB.

Foi nos anos 1980 que ela virou uma das principais divas da música mundial, com suas atuações ousadas e performances arrojadas. 

Atualmente, está distante dos palcos, entretanto, não recusa participações. Em 2018, lançou o livro 'My Love History', que conta suas memórias e, especialmente, o romance com Erwin Bach.

Nos anos 1980, ela arrebatou sucessos como “Qualquer Jeito” (“Não Está Sendo Fácil"). Conhecida como a afilhada de Roberto Carlos, seguiu procurando seu espaço na música. 

Com dificuldades na cena musical e com a chegada da pandemia, Kátia, que ainda colhia frutos do passado, enfrentou uma depressão.

 “Como uma Deusa”, ou melhor, “O amor e o poder” foi o hit que despontou a carreira da cantora Rosana. Na época, conquistou os súditos e emplacou sucessos diversos.

Com um visual bem diferente e a mesma imensidão de voz, continua na música, agora, com um tom mais próximo do pop dançante, mas sempre deusa. 

Despontou como vocalista da Blitz. Com o término da banda, seguiu para a carreira solo e tornou-se a “carioca sangue bom".

Nunca perdeu o foco de sua carreira, do seu estilo, e, sempre inova nos seus álbuns. Em 2019, participou do quadro 'Dança dos Famosos', no 'Domingão do Faustão'.

Nos anos 1980, Kylie Minogue teve seu single 'Locomotion' em primeiro lugar na Austrália e tornou-se o hit mais vendido da década. Também fez sucesso com sua atuação no filme 'The Delinquents' (1989).  

Kylie conquistou a fama passando uma imagem mais “singela" e "inocente", no entanto, com os anos, começou a transmitir um estilo mais maduro em sua música e imagem pública. Ela é considerada um ícone do pop e de estilo e já foi chamada de "Princesa do Pop”.

É conhecida como uma das maiores artistas de todos os tempos e considerada a lenda feminina do Rock'n'Roll.

Desde o início da carreira até hoje, é ativista dos direitos LGBT. Iniciou uma fundação chamada True Colors, que promove a aceitação das pessoas h o m o s s e x u a i s e transgêneros.

Cher e suas multifaces sempre aparecem para surpreender. Versátil e colecionadora de prêmios, já ganhou o Oscar, Globo de Ouro, Emmy, Grammy e outras dezenas mundo afora.

Seu álbum Dancing Queen, de 2018, obteve a semana de estreia mais bem-sucedida do ano por uma artista feminina nos Estados Unidos.

“Bem que se quis” foi o primeiro grande sucesso de Marisa Monte. Até hoje, o disco está na posição 62 da lista dos 100 melhores da música brasileira, publicada pela revista Rolling Stone Brasil.

Em 2021, lançou o álbum 'Portas', que reúne 16 canções. Desta vez, a cantora conta com a parceria de Marcelo Camelo, Seu Jorge, Chico Brown e outros compositores.