Marina Sena, rumo à carreira internacional
Com a carreira em plena ascensão, Marina Sena se prepara para, mais uma vez, sair mundo afora soltando sua voz. Ela vai passar com sua turnê pela França, Irlanda, Holanda, Dinamarca, Portugal e República Tcheca.
Em postagem no Instagram, Marina anunciou sua turnê internacional, e, como não poderia ser diferente, choveu comentários ofegantes e mais de 40 mil curtidas.
(Foto: Reprodução / Instagram)
No mês de julho, Marina retorna a Portugal, desta vez, participando do festival Cool Jazz em Cascais. No evento, também está confirmada a presença do britânico Jamie Cullum e da canadense Diana Krall.
(Foto: Reprodução / Instagram)
Recentemente, Marina causou polêmica com suas revelações feitas no programa Surubaum, comandado por Giovanna e Bruno Gagliasso, no YouTube. Ao ser questionada sobre assuntos mais picantes, a cantora não se fez de rogada e falou abertamente sobre suas preferências, chegando a impressionar a outra convidada, a cantora Juliette.
(Foto: Divulgação / Alex Santanna)
Em sua participação, a cantora surpreendeu a todos e abriu o jogo ao falar que era “viciada” na prática a n a l, e que, depois de experimentar, não parou mais. Na sequência, ainda deu dicas para Gio e Juliette sobre os tipos de homens mais indicados.
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Em 2023, Marina fez uma participação pra lá de especial no clipe ‘Não Sou de Namorar’ da sua grande amiga, Juliette. Na produção, a dupla recriou cenas de filmes clássicos como ‘Ghost – Do Outro Lado da Vida’ (1990) e 'Titanic’ (1997).
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Com uma voz que brinca com os tons, Marina Sena é a personificação de um novo estilo de se fazer música "Made in Brazil".
Nascida no dia 26 de setembro de 1996, em Taiobeiras, interior de Minas Gerais, Marina Sena tem alcançado um sucesso meteórico.
Desde criança, encontrou na música sua realização. Participou de duas bandas: ‘A Outra Banda da Lua’ e ‘Rosa Neon’, que foram essenciais em sua formação.
Na adolescência, era, segundo reportagem do jornal O Globo, conhecida como "a doida da cidade”, por seu jeito pitoresco.
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Mas foi em Montes Claros, também no interior mineiro, que o seu sentimento musical aflorou de forma mais pujante. Lá, Marina começou a ter noção de todo seu potencial.
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Com o grupo ‘A Outra Banda da Lua’, Marina desabrochou para o sucesso, ainda que local. “Eu era a Ivete Sangalo de Montes Claros. O rolê da cidade era ir ao nosso show”, contou Marina ao jornal O Globo.
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Nesse período, a banda seguiu o caminho do rock experimental e Marina tornou-se uma referência de liberdade e expressão corporal.
Já com a banda 'Rosa Neon', seguia um estilo diferente, voltado a um público mais jovem, da cena indie.
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Foi como integrante da banda ‘Rosa Neon’ que seus horizontes se expandiram. Ela teve a oportunidade de conhecer e trocar experiências com outros talentos mineiros, o que alavancou sua carreira pelo Brasil.
Dona de altivez e de um estilo bem exótico, Marina sempre chama atenção. Os amigos brincam que estar perto da cantora causa um “efeito Marina”, elevando a autoestima de quem está à sua volta.
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Marina compõe a maioria de seus trabalhos, mas também dá novas nuances a músicas conhecidas como 'Natasha', da banda Capital Inicial (foto).
Com “Por supuesto”, Marina tornou-se o 1º lugar da parada viral global do Spotify, no final de dezembro de 2021.
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Sua alta visibilidade, após o sucesso da canção “Por Supuesto“, fez de Marina um dos maiores destaques do Prêmio Multishow 2021.
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Criadora de um estilo musical muito particular, que mistura samba, MPB, axé e reggae, Marina caiu nas graças de crítica e público com seu primeiro álbum solo de estúdio, 'De primeira'.
Não só da música experimental Marina retira suas influências. A cantora contou à revista Veja que, desde pequena, descobria seu gosto musical ao ouvir os CDs da sua mãe.
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Entre os álbuns que descobria em casa, menciona coletâneas de novelas, artistas como Djavan, Gal Costa, e dá especial destaque ao disco “Um barzinho e um violão” de 2001.
(Foto: Reprodução / Instagram)
Diante do “bomm” de sua carreira e do convite para tocar no Lollapalooza, Marina passou a preparar performances cada vez mais elaboradas, o que garantiu, mais uma vez, o sucesso de sua apresentação.
O convite para o festival endossou as canções do seu primeiro álbum solo. “Fiquei emocionadíssima que estarei no Lollapalooza. Não tem nem seis meses que eu lancei meu primeiro disco”, disse a cantora à CNN Brasil.
No Rock in Rio 2022, a artista aceitou o convite da colega Luisa Sonza, e, juntas, fizeram ferver o palco sunset esbanjando liberdade e s e n s u a l i d a d e.
(Foto: Reprodução / YouTube)
Depois do sucesso com o seu álbum de estreia, 'De Primeira', Marina Sena lançou um album diferente, desta vez, com influência mais pop. 'Vício Inerente' foi produzido por Iuri Rio Branco, que preservou todo o estilo e sensualidade da cantora.
À revista Marie Claire, Marina Sena disse: “Hoje preciso ver o que quero cantar e o que quero dançar. Por isso, comecei muitas músicas pelo beat. Eu e Iuri, como moramos juntos, ficávamos na imersão criativa. Eu compunha e produzia com ele ao mesmo tempo.”
Marina caiu nas graças do público português, que compareceu em peso a seus shows no país. À revista GQ Portugal ela falou sobre a diferença do primeiro disco para o mais recente: “Nas criações do 'De Primeira' eu fiz as composições todas no violão antes e depois mandei para produção musical. No 'Vício Inerente' já foi um processo simultâneo de composição e produção, então a minha voz já estava dentro daquela estrutura tecnológica."
E completou: “É uma outra sensação e uma outra postura para compor. Neste álbum, também compus de um jeito que nunca tinha feito antes, que foi escrever e depois musicar a letra. Normalmente, fazia a harmonia, depois fazia uma melodia e encaixava a letra.”