Estes são os países mais felizes do mundo, de acordo com relatório
O Relatório Mundial da Felicidade 2024 foi elaborado com base em autoavaliações da qualidade de vida da população de cada país entre 2021 e 2023. Esses países destacam-se por fatores que promovem a felicidade, como bons cuidados médicos, liberdade, generosidade, honestidade, saúde, renda e bom governo.
Foto de : Pixabay
Os finlandeses parecem ter dominado a arte de ser feliz, liderando pelo sétimo ano consecutivo a lista dos países mais felizes do mundo. O país obteve uma pontuação de 7,741, ligeiramente inferior a do ano passado, que foi 7,804.
A Dinamarca ocupa novamente o segundo lugar com uma pontuação de 7,583, beneficiada por uma cultura de confiança e boas relações afetivas.
Siga-nos aqui e verá, a cada dia, conteúdos que lhe interessam!
A Islândia segue em terceiro, com 7,525, devido a menores diferenças sociais e a uma estrutura comunitária em que todos são tratados como família.
A Suécia, em 4º lugar, incentiva as crianças a passarem tempo ao ar livre, explorando florestas, lagos e parques durante todo o ano, o que não apenas promove a saúde física, mas também estimula o desenvolvimento cognitivo, emocional e social.
Israel caiu para o quinto lugar, perdendo o quarto para a Suécia. Os israelenses desfrutam de uma das maiores expectativas de vida e destacam-se por sua produção científica, além de ter um grande número de museus e publicações de livros per capita.
Por serem grandes apreciadores de esportes, priorizam a liberdade em vez do luxo e do status. Além disso, têm uma boa educação e transporte, contam com instituições governamentais de qualidade e possuem uma economia altamente desenvolvida.
Os noruegueses possuem um sistema de bem-estar social que os ampara, aliviando-os de muitas de suas preocupações. Em termos de qualidade de vida, o índice de desigualdade é baixo, proporcionando-lhes segurança e liberdade, além de um forte sentimento de pertencimento.
O pequeno país tem altos níveis de segurança, um abrangente sistema de proteção social, com benefícios familiares, pensões, bolsas de estudo e assistência a estudantes. Além disso, há uma cobertura médica básica para todos os cidadãos, um ótimo sistema educacional público e acesso gratuito ao transporte público.
Graças a uma economia estável, baixa taxa de desemprego e alta segurança financeira, o país oferece excelente qualidade de vida, altos salários, ótima educação, grande confiança nas instituições, baixo nível de corrupção e respeito pelo meio ambiente.
Os australianos desfrutam de pouca poluição e de altos níveis de segurança pessoal. Têm uma classificação elevada na participação cidadã e estão acima da média em saúde, habitação, relações sociais e rendimento.
A Costa Rica aparece este ano pela primeira vez na lista, ocupando o 12º lugar, além de ser o Destino do Ano em Viagens+Lazer.
Em seguida, o Kuwait ocupa o 13º lugar, marcando sua estreia no ranking. Isso representa um grande avanço, considerando que, há pouco mais de trinta anos, o país foi ocupado pelo Iraque.
Este é o pior resultado do país desde que o relatório foi publicado pela primeira vez, em 2012. A principal causa disto é “o grande declínio no bem-estar dos americanos com menos de 30 anos”.
Embora os Estados Unidos ocupem o 10º lugar em felicidade entre pessoas com mais de 60 anos, caem para a 62ª posição entre aqueles com menos de 30 anos.
Foto de : Pixabay
A Lituânia destaca-se como o país mais feliz para os jovens, evidenciando a grande diversidade na felicidade relativa entre as populações jovem, idosa e de meia-idade.
Foto: Unsplash - Helena Lopes
“Isso mudou muito nos últimos doze anos”, disse John F. Helliwell, professor emérito de economia na Escola de Economia de Vancouver e editor fundador do Relatório Mundial da Felicidade, em um comunicado de imprensa fornecido para T+L.
Foto de : Pixabay
O bem-estar dos jovens entre 15 e 24 anos diminuiu, especialmente na Europa Ocidental, Norte da África, Sul da Ásia e Oriente Médio. No geral, os baby boomers (aqueles nascidos antes de 1965) demonstram níveis de felicidade mais altos em comparação com os millennials, segundo as descobertas.
Foto de : Pixabay
O Brasil ocupa a posição de número 44, entre os 143 países analisados no relatório. O país enfrenta desafios como corrupção, desigualdade social e violência. A diversidade cultural e étnica é um ponto forte, mas a desigualdade no acesso à educação e saúde continua a ser um problema significativo.
Já Portugal aparece em 55º lugar. Apesar de sua estabilidade política e qualidade de vida, o país enfrenta desafios como o envelhecimento da população e a necessidade de revitalizar a economia em áreas menos desenvolvidas.
A situação no Afeganistão é complexa e caracteriza-se pela violação dos direitos humanos, pela insegurança alimentar, pela pobreza e pela crise econômica, situação que se agravou desde a ascensão ao poder do regime talibã.
Siga-nos aqui e verá, a cada dia, conteúdos que lhe interessam!