Grandes mulheres da história que inspiraram bonecas Barbie
No intuito de renovar a imagem da sua boneca mais famosa, a Mattel, fabricante da Barbie, há vários anos, lança edições especiais em homenagem a mulheres que fizeram a diferença no mundo. Descubra, na galeria, quem são essas poderosas!
Em 2010, Ana Paula Padrão tornou-se a primeira brasileira a "virar" Barbie. Na época, ela era apresentadora do ‘Jornal da Record’ e foi escolhida através de uma pesquisa da Mattel do Brasil. Segundo o jornal Estado de Minas, a Barbie, primeira âncora de telejornal, não foi para as lojas, senão leiloada e a renda revertida para a ONG Make a Wish Brasil.
(Fotos: Divulgação / Reprodução / Instagram)
Iza ganhou a sua Barbie depois que, durante o feriado da Consciência Negra em 2022, foi escolhida para ser uma representante do povo negro na luta contra o racismo e empoderar meninos e meninas através da sua música e de seus posicionamentos fora do palco.
(Foto: Divulgação / Mattel)
Jaqueline Goes de Jesus ficou conhecida por ser integrante da equipe que fez o primeiro sequenciamento genético do coronavírus na América Latina. Para o seu feito, ela levou apenas 48 horas após a confirmação do primeiro caso no Brasil, em fevereiro de 2020. Um tempo considerado recorde diante da média mundial.
(Foto: Divulgação / Mattel)
A primeira atleta mulher a quebrar o recorde de surfar a maior onda já registrada teve sua Barbie lançada em 2019, como parte da linha ‘Mulheres Inspiradoras’, criada para comemorar os 60 anos da boneca.
(Foto: Divulgação / Mattel)
Doane é professora bilíngue em português e Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) e dá aula na rede estadual de ensino paulista. Ela foi homenageada pela Mattel por ser pioneira ao lançar vídeos em que ensina as principais matérias aos seus alunos surdos e com déficit de atenção. Também foi eleita pela Global Teacher Prize como uma das dez melhores professoras do mundo.
(Fotos: Divulgação / Robson Silva Trindade / Mattel)
Em agosto de 2021, Sarah Gilbert integrou uma nova série de bonecas em homenagem às mulheres cientistas que lutam contra a covid-19. Ela recebeu a homenagem, uma vez que foi co-criadora da vacina AstraZeneca.
(Captura de tela do Twitter @Mattell)
A diretora e roteirista americana, Patty Jenkins, destacou-se com o filme ‘Monster’ e levou o Oscar de Melhor Atriz. Em 2017, dirigiu a película "Mulher-Maravilha" e foi aclamada pelas feministas.
(Captura de tela do Twitter @Mattel)
Ashley Graham é aclamada por ser modelo ‘plus size’ e militar contra os estereótipos. Ela defende o "corpo positivo" e incentiva as mulheres a se assumirem como são. A sua Barbie foi apresentada na cerimônia Glamour Women of the Year de 2016.
(Captura de tela do Twitter @Mattel)
Martyna Wojciechowska é jornalista, viajante e montanhista. Em suas expedições, atingiu os sete cumes das montanhas mais altas de cada um dos sete continentes. Desde 2007, ela é editora-chefe da National Geographic Poland e sua boneca foi criada em 2018.
(Captura de tela do Twitter @Mattel)
Aos 16 anos, nos Jogos de Londres 2012, Gabby Douglas tornou-se a primeira ginasta negra afro-americana a conquistar o ouro no individual geral. Mas não é só isso: na mesma edição dos Jogos Olímpicos, ela conquistou a medalha de ouro na competição por equipes, e, quatro anos depois, no Rio de Janeiro, o seu terceiro ouro olímpico, na competição por equipes.
(Captura de tela do Twitter @Mattel)
Misty Copeland é a primeira bailarina negra promovida ao posto de estrela. Em 2007, foi eleita a primeira dançarina afro-americana da companhia a ser nomeada solista. Em 2015, tornou-se a primeira bailarina no ABT, Misty Copeland e também primeira bailarina negra a apresentar o Lago dos Cisnes no Metropolitan Opera House de Nova York.
(Captura de tela do Twitter @Mattel)
Na China, Xiaotong Guan é apelidada de "a filha da nação". Vinda de uma família de atores, está no cinema desde jovem, e, em 2017, tornou-se a embaixadora do "Dia Mundial da Vida".
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Surda e cega desde os dois anos de idade, ela foi a primeira pessoa com deficiência a obter um diploma universitário. Ingressou na Fundação Americana para Cegos e construiu escolas em todo o mundo. Também lutou pelos direitos dos negros, dos pobres, pela paz e pelos direitos das mulheres. Ela foi uma das sufragistas.
(Captura de tela do Twitter @Mattel)
A atacante Alex Morgan é um nome de referência no universo do futebol feminino. Em 2015, ela ganhou sua primeira Copa do Mundo contra o Japão. Em 2016, representando o Lyon, ganhou a Copa da França e a Liga dos Campeões. Já em 2019, mais uma vez, venceu a Copa do Mundo, desta vez, pelos Estados Unidos.
(Captura de tela do Twitter @Mattel)
Ao longo de sua vida, a artista Frida Kahlo lutou contra a desigualdade de gênero e também se opôs aos estereótipos e aos padrões de beleza. Assumidamente b i s s e x u a l, passou a ser um símbolo que representa a mulher forte e independente. Quando a Mattel lançou a Barbie, em 2018, sua família processou a empresa.
(Captura de tela do Twitter @Mattel)
Ela é a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico de avião, em 1928. Em 1932, fez o mesmo percurso, só que sozinha. Em 1935, ela fez o primeiro voo solo do Havaí para a Califórnia, depois de várias tentativas mal sucedidas de outros aviadores. Desapareceu no Oceano Pacífico, em 2 de julho de 1937.
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Ibtihaj Muhammad é a primeira atleta muçulmana, dos Estados Unidos, a usar lenço durante as competições. Nos anos 2011, 2012 e 2013, conquistou a medalha de bronze por equipes em campeonatos mundiais, e, em 2016, levou também o bronze nos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. Além da excelência como esgrimista, Ibtihaj é conhecida por defender o uso do hijab nas competições.
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A física, matemática e engenheira espacial americana, Katherine Johnson contribuiu para os programas aeronáuticos e espaciais do National Advisory Committee for Aeronautics (NACA) e depois da National Aeronautics and Space Administration (NASA) na década de 1950. Também participou da missão Apollo 11, na qual levou o homem à lua. Também lutou pela causa das mulheres e dos pobres. Em 2015, recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade e, em 2019, o Congresso dos Estados Unidos concedeu-lhe a Medalha de Ouro do Congresso.
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Florence Nightingale iniciou a profissão de enfermeira para mulheres e criou uma escola modelo. Também desempenhou um papel importante no movimento feminista inglês. Em seu ensaio "Cassandre", ela protesta contra a falta de autonomia das mulheres.
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Com seus 129 títulos, incluindo doze títulos de Grand Slam em simples, Billie Jean King é considerada, até hoje, uma das maiores jogadoras de tênis de todos os tempos. Ela também é conhecida por seu compromisso com a igualdade de gênero e o reconhecimento do esporte feminino.
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Naomi Osaka foi a revelação da temporada de tênis 2016. Na sua trajetória, venceu os torneios: Indian Wells, US Open (2018), Australian Open (2019) e o Grand Slam (2019), onde liderou o ranking mundial. Em 2020, ganhou o Aberto dos Estados Unidos e um segundo Aberto da Austrália, em 2021. No mesmo ano, foi a última portadora da tocha olímpica e acendeu o caldeirão em Tóquio.
(Captura de tela do Twitter @Mattel)
Sydney "Mayhem" Keizer fez seu nome nas redes sociais, em 2015, desenhando vestidos que adorava em cerimônias repletas de estrelas. Usando apenas usando papel colorido, cola e marcadores, ela mostrou todo seu talento e transformou-se em colaboradora para marcas de prêt-à-porter como J.Crew.
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Éleanore Roosevelt, esposa do ex-presidente Franklin Roosevelt, foi defensora do movimento americano pelos direitos civis. Também participou da criação da Organização das Nações Unidas (ONU), foi a primeira delegada dos Estados Unidos (1945 - 1952), presidiu a Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas e foi responsável pela redação da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
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Em 1955, a América era dilacerada pela segregação racial. Depois de se recusar a ceder seu lugar a um passageiro branco em um ônibus em Montgomery, Alabama, Parks foi presa e condenada a pagar uma multa. Desde então, ao apelar em seu julgamento, tornou-se o rosto de um movimento nacional de direitos civis.
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Maya Angelou é um símbolo da comunidade afro-americana e do movimento pelos direitos civis. É também conhecida por sua autobiografia "I Know Why the Caged Bird Sings" de 1969. Em 2018, juntou-se a Nelson Mandela para combater o apartheid na África do Sul.
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A diva Beyoncé dispensa apresentações. A musa, além de dominar toda a indústria da música, é engajada na luta feminista, dos direitos dos negros americanos e contra o racismo sistêmico.
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Chloe Kim ganhou duas medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude de Inverno de 2016, quando tinha 16 anos. Em 2018, ela foi coroada a campeã olímpica mais jovem da história do snowboard em Pyeongchang.
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Camila Cabello é parceira da Associação Fundo de Saúde da Criança, uma ONG que atende crianças de classes sociais carentes. Em 2017, trabalhou ao lado das vítimas do furacão Maria em Porto Rico. Também é conhecida por seus compromissos feministas e pela luta contra padrões de beleza antiquados e misóginos.
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Hélène Darroze é uma chef francesa, que detém duas estrelas Michelin na França, por seu restaurante "Marsan", e três estrelas no Reino Unido pelo "Hélène Darroze at The Connaught". Em 2015, ela foi eleita a "melhor chef feminina do mundo" no ranking anual "50 Best".
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Ella Fitzgerald, além de diva do Jazz, foi um nome muito influente no século passado. Em sua trajetória, empenhou-se na luta contra o racismo e também na proteção das crianças.
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A Mattel prestou homenagem à Rainha Elizabeth II ao revelar uma Barbie à sua imagem, em seu aniversário de 96 anos. A iniciativa foi uma maneira que a empresa encontrou de celebrar o jubileu de platina da monarca.
Captura de tela @Mattel