Lembra de Ingra Lyberato? Sua vida é bem diferente hoje

Difícil trajetória
Consumo de álcool
Vício em álcool
O entendimento
Mudança de ares
Sempre estudando
O universo equino
Universo amazona
O poder da numerologia
Influência dos pais
Agora é pra valer
Algo chamou atenção
A História de Ana Raio e Zé Trovão
Divisor de Águas
Mais espontânea
Outros Trabalhos
Difícil trajetória

A atriz Ingra Lyberato foi musa de toda uma geração, na década de 1990. Mas assim como diversos artistas, seu caminho profissional não foi fácil e, em sua vida pessoal, ela enfrentou um problema com um vício.

(Foto: Divulgação / TV Globo / Maurício Fidalgo)

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Consumo de álcool

Tudo começou depois que Ingra se separou do seu segundo marido, o músico e escritor Duca Leindecker, com quem teve o filho Guilherme, em 2003.

(Foto: Reprodução / Instagram)

Vício em álcool

Em 2024, a atriz revelou à revista Caras que, com a tristeza pelo fim do segundo casamento, veio o vício em álcool. “Eu estava em um momento muito infeliz na minha vida e a bebida começou a virar uma bengala.”

(Foto: Reprodução / Instagram)

O entendimento

E seguiu: “Eu comecei realmente a me sentir dependente daquele ritual. Era uma dose só, mas era todo dia”. Ela contou que, após entender o que estava acontecendo, deixou de tomar bebidas alcoólicas.

(Foto: Reprodução / Instagram)

Mudança de ares

Em 2016, Ingra se lançou como escritora de livros e de roteiros para séries documentais. Sua primeira publicação foi ‘O Medo do Sucesso’, seguido de ‘A Natureza Oculta Iluminada’ (2020) e, no início de 2025, chegou o ‘O Despertar do Amor Sistêmico’.

Sempre estudando

Paralelamente, ao longo dos anos, ela também estudou várias práticas terapêuticas, como constelação familiar, com foco na Terapia Sistêmica Fenomenológica Integrativa (TSFI) e Equoterapia. Atualmente, ela ministra workshops e dá palestras sobre esses temas.

(Foto: Reprodução / Instagram)

O universo equino

A equoterapia, prática terapêutica feita com o apoio de cavalos, revela a paixão que Ingra Lyberato tem por esses animais, desde a época em que interpretou Ana Raio, na Rede Manchete. Seguindo o tema, a artista lançou a série ‘As Amazonas’, pela Box Brasil.

(Foto: Reprodução / Instagram)

Universo amazona

A produção fala sobre mulheres que vivem e trabalham no mundo equestre. O trabalho tem parceria com o músico, ator e empresário Almir Sater, seu antigo parceiro na novela 'A História de Ana Raio e Zé Trovão'.

(Foto: Reprodução / Instagram)

O poder da numerologia

O seu sobrenome de batismo é “Liberato”, mas, ela passou a assinar “Lyberato”, com a letra “Y”, em 2015, por orientação de uma numeróloga.

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Influência dos pais

Com pais que atuavam no meio artístico, não é de se estranhar que tenha começado sua carreira precocemente, aos sete anos, fazendo o papel de uma sereia no curta-metragem “Ementário”, dirigido por seu pai, Chico Liberato.

(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)

Agora é pra valer

No ano de 1989, Ingra fez participações especiais em novelas da TV Globo, como ‘Pacto de Sangue’, ‘Top Model’ e ‘Tieta’. Nesta última produção, interpretou Tonha ainda jovem, papel que depois pertenceu a de Yoná Magalhães.

(Foto: Divulgação / TV Globo / Bazilio Calazans)

Algo chamou atenção

A sua atuação, nos projetos globais, chamou a atenção dos produtores da TV Manchete, onde foi convidada, em 1990, para fazer uma participação especial, como Madeleine, na primeira versão da novela ‘Pantanal’.

(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)

A História de Ana Raio e Zé Trovão

Mas, foi na novela ‘A História de Ana Raio e Zé Trovão’ (1990), que o seu nome estourou de vez, ao dar vida à peoa Ana Raio, que além de se apaixonar por ‘Zé Trovão (Almir Sater), busca pela filha que teve ainda adolescente, quando foi vítima de violência s e x u a l.

(Foto: Divulgação / Rede Manchete)

Divisor de Águas

Sobre o papel, Ingra falou ao jornal O Globo: “Ana Raio foi, com certeza, um divisor de águas. As pessoas começaram a me identificar. Ela virou um ídolo até para as crianças”.

(Foto: Reprodução / Instagram)

Mais espontânea

E completou: “Hoje consigo assistir com um distanciamento maior. Na época, eu tinha pouquíssima experiência e hoje noto como isso me ajudou a ser mais espontânea”.

(Foto: Divulgação / TV Globo)

Outros Trabalhos

Nos anos seguintes, Ingra teve papéis em novelas, séries e minisséries no Brasil e em Portugal. Destaque para  ‘A Indomada’ (1997) e ‘O Clone’ (1999), Os Mutantes (2008), 'Segundo Sol' (2018), Gênesis (2021), entre outros.

(Foto: Divulgação / TV Globo)

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