Lembra de Ingra Lyberato? Sua vida é bem diferente hoje
A atriz Ingra Lyberato foi musa de toda uma geração, na década de 1990. Mas assim como diversos artistas, seu caminho profissional não foi fácil e, em sua vida pessoal, ela enfrentou um problema com um vício.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Maurício Fidalgo)
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Tudo começou depois que Ingra se separou do seu segundo marido, o músico e escritor Duca Leindecker, com quem teve o filho Guilherme, em 2003.
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Em 2024, a atriz revelou à revista Caras que, com a tristeza pelo fim do segundo casamento, veio o vício em álcool. “Eu estava em um momento muito infeliz na minha vida e a bebida começou a virar uma bengala.”
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E seguiu: “Eu comecei realmente a me sentir dependente daquele ritual. Era uma dose só, mas era todo dia”. Ela contou que, após entender o que estava acontecendo, deixou de tomar bebidas alcoólicas.
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Em 2016, Ingra se lançou como escritora de livros e de roteiros para séries documentais. Sua primeira publicação foi ‘O Medo do Sucesso’, seguido de ‘A Natureza Oculta Iluminada’ (2020) e, no início de 2025, chegou o ‘O Despertar do Amor Sistêmico’.
Paralelamente, ao longo dos anos, ela também estudou várias práticas terapêuticas, como constelação familiar, com foco na Terapia Sistêmica Fenomenológica Integrativa (TSFI) e Equoterapia. Atualmente, ela ministra workshops e dá palestras sobre esses temas.
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A equoterapia, prática terapêutica feita com o apoio de cavalos, revela a paixão que Ingra Lyberato tem por esses animais, desde a época em que interpretou Ana Raio, na Rede Manchete. Seguindo o tema, a artista lançou a série ‘As Amazonas’, pela Box Brasil.
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A produção fala sobre mulheres que vivem e trabalham no mundo equestre. O trabalho tem parceria com o músico, ator e empresário Almir Sater, seu antigo parceiro na novela 'A História de Ana Raio e Zé Trovão'.
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O seu sobrenome de batismo é “Liberato”, mas, ela passou a assinar “Lyberato”, com a letra “Y”, em 2015, por orientação de uma numeróloga.
Com pais que atuavam no meio artístico, não é de se estranhar que tenha começado sua carreira precocemente, aos sete anos, fazendo o papel de uma sereia no curta-metragem “Ementário”, dirigido por seu pai, Chico Liberato.
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No ano de 1989, Ingra fez participações especiais em novelas da TV Globo, como ‘Pacto de Sangue’, ‘Top Model’ e ‘Tieta’. Nesta última produção, interpretou Tonha ainda jovem, papel que depois pertenceu a de Yoná Magalhães.
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A sua atuação, nos projetos globais, chamou a atenção dos produtores da TV Manchete, onde foi convidada, em 1990, para fazer uma participação especial, como Madeleine, na primeira versão da novela ‘Pantanal’.
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Mas, foi na novela ‘A História de Ana Raio e Zé Trovão’ (1990), que o seu nome estourou de vez, ao dar vida à peoa Ana Raio, que além de se apaixonar por ‘Zé Trovão (Almir Sater), busca pela filha que teve ainda adolescente, quando foi vítima de violência s e x u a l.
(Foto: Divulgação / Rede Manchete)
Sobre o papel, Ingra falou ao jornal O Globo: “Ana Raio foi, com certeza, um divisor de águas. As pessoas começaram a me identificar. Ela virou um ídolo até para as crianças”.
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E completou: “Hoje consigo assistir com um distanciamento maior. Na época, eu tinha pouquíssima experiência e hoje noto como isso me ajudou a ser mais espontânea”.
(Foto: Divulgação / TV Globo)
Nos anos seguintes, Ingra teve papéis em novelas, séries e minisséries no Brasil e em Portugal. Destaque para ‘A Indomada’ (1997) e ‘O Clone’ (1999), Os Mutantes (2008), 'Segundo Sol' (2018), Gênesis (2021), entre outros.
(Foto: Divulgação / TV Globo)
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