Modelos de sucesso que desafiam os estereótipos de beleza
Uma mutação genética chamada displasia ectodérmica afetou seu cabelo, dentes, pele e unhas. Por isso, ela faz a diferença no setor.
Além de sua carreira de modelo, a modelo britânica Harnaam Kaur fez campanha contra o bullying e a discriminação, promovendo a positividade corporal. Harnaam nasceu com a síndrome de PCO, mais conhecida como ovário policístico, condição que altera o equilíbrio hormonal feminino e pode causar crescimento excessivo de pelos.
Ela é defensora do movimento Health at Every Size e exibe, orgulhosa, suas curvas aonde vai. Já chamou a atenção de revistas como Vogue, Harper's Bazaar, Glamour e Elle. Além disso, lançou sua própria marca de roupas.
Modelo, porta-voz e ativista, ela tornou-se a primeira mulher com vitiligo a representar marcas de beleza e moda de renome mundial. Alcançou a fama no reality 'America's Next Top Model' e foi contratada inclusive pela Victoria's Secret.
Este modelo transgênero já trabalhou para a L'Oréal e diversas outras grifes. Ela nasceu em 1992 e também já apareceu na TV, como Blythe, na série 'You', e no filme 'Assassination Nation'.
Ela é a primeira modelo muçulmana a usar hijab e burkini nas páginas da Sports Illustrated, além de estampar a c a p a da edição britânica da Vogue e desfilar na New York Fashion Week.
Ela foi uma das primeiras jovens com Síndrome de Down a conquistar as passarelas.
No Brasil, Maju de Araújo, também com Síndrome de Down, tem tido sucesso em sua carreira de modelo. É embaixadora da L'oréal Paris e já desfilou inclusive em Milão.
Diandra Forrest é reconhecida como a primeira top model negra com albinismo. Ela já foi a imagem da marca de maquiagem Wet'n Wild e participou do videoclipe de Kanye West 'Power', entre outras coisas.
Continua a caminhar pelas passarelas dos desfiles mais importantes do mundo. Já protagonizou as principais reportagens da Vogue, W Magazine e Harper's Bazaar, entre outras, além de ser o rosto do perfume Chanel Nº5.
A pigmentação em seu rosto surgiu como uma reação alérgica após um ataque cardíaco, mas Maeva interpretou isso como um claro sinal de força e vontade de viver. Ela agora frequenta grandes passarelas na Europa e na Ásia.
Depois de sofrer um choque tóxico, os médicos tiveram que amputar as pernas de Lauren Wasser. Isso não a impediu de modelar com suas próteses.
A modelo diz que ama suas sardas e quer transmitir esse amor em cada uma das campanhas que realiza. Nikia também dedica-se à atuação.
Ela é conhecida como a modelo curvilínea da Sports Illustrated. Ao Daily Mail, Hunter McGrady disse que se sente confortável e segura com seu corpo.
Essa beldade australiana foi uma das primeiras modelos transgênero a quebrar tabus e triunfar na moda. Já trabalhou para estilistas como Jean Paul Gaultier, John Galliano, Paul Smith e Raf Simons.
Ela é uma das poucas modelos plus size a aparecer na c a p a da renomada edição francesa da revista Elle.
Após 15 cirurgias mal-sucedidas, Viktoria Modesta teve sua perna amputada. Mesmo assim, ela conseguiu obter reconhecimento na indústria da moda.
Ela se autodenomina 'Deusa da Melanina'. Sofreu preconceito quando criança por causa da cor de sua pele, mas agora é uma modelo muito requisitada.
O que impressiona em Daphne Selfe é que ela começou sua carreira aos 70 anos e já ultrapassou a barreira dos 90. Posou para Mario Testino e Nick Knight, além de participar de campanhas de Olay, Nivea e Dolce & Gabbana.
Ele se distingue pela quantidade de sardas em seu corpo e seu trabalho mostra que o mundo da moda começa a se abrir a novas belezas.
(Imagem: freckledlightskin, Instagram)
Depois de confessar que quase removeu a mancha da bochecha direita quando era mais jovem, Cassandra Naud afirma que aprendeu a amá-la. E isso também aconteceu com muitas pessoas ao vê-la desfilar ou fazer campanhas publicitárias.
Ela é uma das modelos mais jovens e promissoras do mundo. De ascendência africana e albina de nascimento, Ava cada vez chama mais a atenção de estilistas e marcas.
Era intimidada quando criança por seus olhos v e s g o s e, hoje, é uma top model. Moffy Gathorne foi descoberta pela Storm Models, a agência responsável pelo sucesso de Kate Moss.
Seus olhos grandes fizeram de Masha Tyelna uma modelo reconhecida que conquistou mais de uma marca de beleza.
Essa brasileira se destaca por seu aspecto andrógino, tanto que a primeira c a p a de revista que fez foi com um look masculino.
Ele é um dos poucos modelos masculinos albinos da indústria da moda. Em 2011, tornou-se o rosto da Givenchy e, desde então, participa de diversos desfiles.
Ela também é albina e sua imagem já viajou pelo mundo todo. É reconhecida em passarelas dos Estados Unidos, Europa e Ásia.
Ela é uma das top models transgênero mais famosas do Brasil. Musa de Riccardo Tisci, diretor criativo da Givenchy, e imagem de outras empresas como Redken e Benetton.
Ela nasceu sem o antebraço direito. Foi rejeitada em muitos castings, mas finalmente fez história, em 2015, quando desfilou na Fashion Week em Nova York, com seu braço biônico.
Ela tem olhos de cores diferentes (heterocromia) e foi contratada pela LA Models.