O nome próprio mais comum por década no Brasil
Você sabia que existem, no Brasil, cerca de 130 mil nomes diferentes? Mas mesmo com tantas opções, há sempre os favoritos de cada geração. Veja na galeria se o seu está entre eles!
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Começamos com o nome mais popular do Brasil: Maria. Segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem 11,7 milhões de brasileiras com esse nome.
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Também segundo o IBGE, na década de 1970, o nome liderou a lista de nomes populares, com mais de 1,6 milhões de registros, quase 3 vezes mais que a segunda colocada.
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Mas apesar de ser a líder disparada, o ápice de registros com o nome Maria foi entre as décadas de 1950 e 1960, com mais de 2 milhões de nascimentos em cada década. Já na década de 1990, obteve o menor número, apenas 540 mil.
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A segunda colocada dos anos 70 foi Ana, com 420 mil. Ao contrário de Maria, o nome está em ascensão. O pico de subida foi na década de 2000, quando chegou a mais de 900 mil registros, em todo o país.
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A terceira colocada alcançou seu ponto alto justamente na década de 1970, com 246 mil Adrianas. Depois desse período, sua popularidade decaiu. Na década de 2000, teve apenas 17 mil registros.
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Já vimos que as 3 primeiras deste década foram Maria, Ana e Adriana. Para continuar a lista, temos Marcia, em quarto lugar, seguida por: Sandra, Luciana, Claudia, Patricia, Simone e Andreia.
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O mais popular entre os homens é José. Igual ao nome líder feminino, José é o número 1 isolado e teve seu ápice na década de 1960, com 1,2 milhões de registros. No total, considerando o Censo Demográfico de 2010, são 5,7 milhões de Josés, em todo o país.
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O segundo nome mais comum da década de 1970 foi Antonio, com 420 mil registros. Desde 1960, sua popularidade vem caindo, mas se considerarmos o número total de brasileiros, ele ainda aparece como o terceiro colocado, atrás apenas de José e João.
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Ainda na década de 1970, o terceiro nome mais popular foi Francisco, com 297 mil "Chicos". Outro nome que teve seu melhor momento em 1960 e que, desde então, perde popularidade.
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Depois de José, Antonio e Francisco, temos João, Paulo, Carlos, Marcos, Marcelo, Marcio e Luiz. Este último, com 145 mil registros na década de 1970, segundo o IBGE.
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Quando comparamos os nomes dos meninos da década de 1970 com os da de 1980, a mudança é pouca. Na lista dos 10 nomes mais frequentes, temos apenas 3 nomes novos: Rafael, Rodrigo e Fabio. Mas os 3 primeiros da lista continuam os mesmos: José, Antonio e Francisco!
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Já nos nomes das meninas a variação é um pouco maior. Obviamente, Maria e Ana continuam sendo as favoritas. Mas podemos acrescentar à lista: Juliana, Aline, Fernanda, Vanessa e Cristiane, que alcançaram sua maior popularidade nesta década, exceto Aline, cujo ápice foi na década de 1990.
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Este foi o terceiro nome mais popular da década de 1980, quando nasceram 228 mil Julianas. O estado com a frequência mais alta do nome é o Rio de Janeiro: a cada 100 mil pessoas, 392 chamam-se Juliana!
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Nos anos 90, houve uma variação semelhante à década anterior. Mantemos as duas primeiras colocadas, Maria e Ana, e acrescentamos 5 nomes à lista: Jessica, Bruna, Amanda, Camila e Luana.
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A terceira colocada da década teve um verdadeiro boom nos anos 90, com 344 mil registros. Para termos uma ideia, na década anterior, foram apenas 40 mil.
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Nesta década, José perde popularidade, ficando em segundo lugar. O primeiro da lista é Lucas, com 513 mil registros, e o terceiro, João, com 350 mil.
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Além da alternância no pódium, temos mais nomes novos na lista dos 10 mais populares, como Bruno, Gabriel, Felipe e Mateus.
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Maria e Ana continuam intactas nas primeiras posições. O terceiro nome mais comum é Vitória, seguida por Julia, Leticia, Amanda, Beatriz, Larissa, Gabriela e Mariana.
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O nome teve uma subida excepcional na década de 2000, com 282 mil meninas registradas como Vitoria. Na década de 1980, por exemplo, foram apenas 4 mil.
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Nos anos 2000 tivemos mais variações nas primeiras posições da lista. O primeiro lugar ficou com João, com 787 mil registros, seguido por Gabriel, com 577 mil. O terceiro foi Lucas, que perdeu a primeira posição da década anterior.
Depois dos 3 mais comuns, tivemos novidades: Pedro, Gustavo, Guilherme e Vitor uniram-se à lista dos top 10.
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Fazendo um salto para o ano de 2022, podemos observar que a tendência atual são nomes curtos, como Theo, Davi e Gael, ou Laura e Liz, entre as meninas. Mas os favoritos do ano foram: Miguel e Helena.
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Curioso como, com tantas possibilidades, os 4 nomes com maior frequência no Brasil ainda são: Maria, José, Ana e João. Lembrando que Maria é o nome mais popular, a cada 100 mil pessoas, 11 mil chamam-se Maria!
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