Lembra de todos estes icônicos realities brasileiros?
Muita gente se interessou em conhecer os luxos e extravagâncias de algumas milionárias do Brasil. A primeira temporada de ‘Mulheres Ricas’ rendeu alguns bons picos de audiência à Band, mas o mesmo não aconteceu na segunda.
Icônico para a época, o reality potencializou a fama da socialite “ai que loucura” Narcisa Tamborindeguy e projetou a “hello” Val Marchiori. Elas, realmente, tomaram a cena.
Zeca Camargo era quem apresentava esta mistura de realidade e ficção. A ideia era desvendar um enigma através de pistas que os participantes tinham que encontrar. A eliminação era na sorte e dependia da escolha de um envelope, que definia a permanência, ou não, no programa.
Antes do Big Brother Brasil, o SBT saiu na frente e lançou a ‘Casa dos Artistas’, um reality muito similar que reunia celebridades para conviver e conquistar um prêmio em dinheiro.
A atração, que era apresentada por Sílvio Santos, fez muito sucesso, entretanto, a Globo entrou com uma ação e a tirou do ar, uma vez que tinha adquirido os direitos do ‘BBB’.
Qual pai e mãe já não desejou que a Super Nanny fosse salvá-los de momentos desesperadores com os filhos? O reality inglês foi adaptado a vários países. No Brasil, era comandado pela pedagoga argentina Cris Poli.
Foi aperto, viu? O reality colocou 100 anônimos em uma casa feita para quatro pessoas. A atração, que era apresentada por Marcos Mion, deu ao vencedor o prêmio de R$ 1 milhão e quase ganha uma segunda temporada.
Um reality que tinha todo um script para dar certo. A atração consistia em levar famílias para alguma tribo do mundo, e, nesses lugares, teriam que conviver e participar de uma cultura totalmente diferente.
Os participantes também eram obrigados a se envolver com atividades locais como rituais de sacrifício animal, grandes caçadas, mudança de estilo e viver em condições extremas.
A ideia era fazer algo no estilo do Project Runway. Existiam provas a serem cumpridas, sempre de acordo com alguma tendência. No Brasil, a apresentação ficou por conta de Adriane Galisteu e tinha a presença de Herchcovitch no elenco. Apesar de tudo, não funcionou como o esperado.
Imagine o que é ficar preso a outras pessoas e assim fazer todas as atividades... O reality ‘Acorrentados’ aconteceu dentro do Caldeirão do Huck e consistia em acorrentar 5 indivíduos.
Assim, aconteciam provas e eliminações. Ao final, o acorrentado principal escolhia um, e este decidia entre formar um par romântico ou ficar com uma mala de dinheiro.
É proibido cochilar! Acontecia dentro do ‘Caldeirão do Huck’ e os participantes não podiam dormir durante 24h. Depois, tinham que realizar as provas. Quando estavam na berlinda, ficavam ligados a monitores, com luz suave e ouvindo música relaxante.
Dirigido por Boninho, a atração fazia parte do 'Domingão do Faustão' e consistia em confinar 6 pessoas numa casa de vidro. Ali, eram realizadas provas físicas e intelectuais. A graça do reality era que tinha um sabotador, um infiltrado, que só dificultava tudo.
O ‘Domingo Legal’ já era apresentado por Celso Portiolli e a ideia do reality era descobrir o melhor paranormal do Brasil. Para isso, os participantes passavam provas misteriosas e cabreiras. Correm rumores de que o público pede a volta da atração.
‘Ilha da Sedução’ do SBT foi protagonizado por casais e suas histórias. Os parceiros, que ficavam em hotéis diferentes rodeados por solteiros, tinham sua fidelidade testada a toda prova. A proposta não agradou o público e a audiência foi bem baixa.
Apresentado por Sabrina Parlatore, o reality juntava oito pessoas e as fazia passar por provas. Na época, falou-se que se tratava de uma versão mais "light" de ‘No Limite’. A verdade é que não emplacou.
Duas mães (bem diferente uma das outras) trocavam de família por cinco dias. Ao final, elas recebiam uma quantia que destinava aquilo que achavam necessário na casa que as acolheu.
Na época, a atração gerou algumas polêmicas como episódios de traição, atrito de famílias que não se entendiam e o frisson da participação da rainha do rebolado, Gretchen.
Resistência psicológica é o que define esse reality. A atração aconteceu no SBT e o participante ficava num cubículo, só podia conversar com um robô e era submetido a provas de teor emocional elevado.
A versão internacional era comandada por Paris Hilton e Nicole Ritchie. No Brasil, Karina Bacchi e Ticiane Pinheiro assumiram o reality e levaram muita “patricinha” para a vida rural. Na época, o programa deu certo, mas houve rumores que a relação das duas loiras não era das melhores.
Em 2004, Márcio Garcia apresentou o ‘Sem Saída’. O reality, também com participantes confinados, era bem dinâmico. O loft, todos os dias, virava um game show, tinha eliminação e entrada de novos concorrentes.
Tá tudo em casa. Foi o primeiro reality show apresentado de dentro da residência de uma apresentadora. Eram 10 mulheres que disputavam a vaga de repórter do programa ‘Tudo é Possível’.
Em uma época que o funk não tinha tanta projeção, a pioneira e eterna rainha da batida, Tati Quebra Barraco, fazia, neste reality, a mentoria musical para cantoras como Carol K, Mary Silvestre, MC Carol de Niterói.
O programa foi ao ar, pela primeira vez, no ano 2000 e teve quatro temporadas. Anos depois, ganha uma nova roupagem.