Relembre as maiores vilãs das novelas brasileiras!

Elas são perversas, ardilosas e, ao mesmo tempo, envolventes. Ter uma boa vilã é imprescindível para garantir o sucesso de uma produção. Relembramos algumas que amamos e odiamos (em partes iguais), na galeria, confira!

(Foto: Reprodução / Globoplay)

Vanessa (Letícia Colin) não mede esforços para satisfazer seus desejos. Dona de um poder de manipulação extraordinário, envolve a todos em seus planos e ainda ocnsegue escapar ilesa.

(Foto: Reprodução / Globoplay)

Blanche (Maria de Medeiros) é a personificação da falsidade. Pela frente, uma pessoa que só deseja o bem a todos, mas, por trás, uma figura maquiavélica e que não economiza em requintes de crueldade.

No início, poderia até passar por uma pessoa comum, mas, com o decorrer da trama, Nazaré (Renata Sorrah) mostra sua real face. O seu toque cômico e inesperado tem rendido inúmeros memes na internet!

(Foto: Reprodução / Globoplay)

Por trás do cinismo, Carminha (Adriana Esteves) escondia coisas muito piores, como crimes. Entretanto, a maléfica tinha um quê de desastrada que fazia o telespectador respirar entre uma maldade e outra.

Em ‘Vale Tudo’ era difícil decidir quem era pior (ou melhor): Odete Roitman (Beatriz Segall), que quer controlar o mundo, ou, Maria de Fátima (Glória Pires), uma jovem capaz de tudo em busca de dinheiro. A pergunta “Quem matou Odete Roitman?” dominou as ruas do Brasil, na época da novela.

Laura (Cláudia Abreu) fazia de tudo para ser e ocupar o lugar de Maria Clara (Malu Mader). Mas, seus planos não deram muito certo e ela não só foi descoberta, como levou uma surra da produtora. A cena foi histórica e o público vibrou com a lição que a vilã levou.

Com voz mansinha, jeito calmo e parecendo inofensiva, a psicopata Yvone (Letícia Sabatella) usava seu poder de sedução para conseguir o que queria, deixando um rastro de destruição por onde passava.

(Foto: Reprodução / Globoplay)

Alimentada pelo ódio e pela soberba, Tereza Cristina (Christiane Torloni) é do tipo de vilã que não gosta de sujar as mãos e sempre encomenda o serviço a alguém. Entretanto, se a pessoa não consegue, ela faz e sai da cena do crime sem remorso.

(Foto: Reprodução / Globoplay)

Ela aproveita a semelhança com sua irmã gêmea, a bondosa Ruth, para colocar em prática todas as suas maldades. Assim, confunde todos e arma pra conquistar o amor e o dinheiro de Marcos (Guilherme Fontes).

(Foto: Reprodução / YouTube)

No começo, Marta (Lília Cabral) não aceita a gravidez da filha Nanda (Fernanda Vasconcelos). Depois da jovem dar à luz gêmeos, é capaz de desfazer-se da neta por ela ter Síndrome de Down.

(Foto: Divulgação / Acervo / TV Globo)

Cristina (Flávia Alessandra) é uma das personagens mais gananciosas que se tem registro. Ela era fria, perturbadora, capaz de matar, mentir e até forjar gravidez para casar com o rico Rafael (Eduardo Moscovis).

A vergonha que Josiane (Agatha Moreira) nutre da sua mãe, Maria da Paz (Juliana Paes), a move para a destruição de tudo. A vilã incendeia a fábrica da família, mata pessoas e até arranja um casamento (do seu interesse) para sua mãe.

(Foto: Reprodução / TV Globo)

No início da novela, até pode-se acreditar que o tempo que Flora (Patrícia Pillar) passou na cadeia foi injusto. Mas é no decorrer da trama que a vilã surge mostrando-se cínica, inescrupulosa e, sim, criminosa.

O público simplesmente odiou, com todas as forças, a personagem Dóris (Regiane Alves), da novela 'Mulheres Apaixonadas'. Não apenas por ela ser uma ambiciosa, mimada, mas pelas maldades que fazia com seus avós, o que gerou uma certa revolta nos telespectadores.

Ela é poderosa, autoritária, preconceituosa, mas cheia de requinte. Bia Falcão (Fernanda Montenegro) passa por cima, destrói e persegue Vitória (Cláudia Abreu), a menina de rua que casa com o seu neto, relação que, para ela, é inaceitável.

(Foto: Divulgação / Acervo / TV Globo)

Movida pela ambição, Bárbara (Giovanna Antonelli) atropela tudo e todos para colocar a mão na fortuna do ex-noivo, Paco (Reynaldo Gianecchini). Nessa tentativa, não aceita ser passada para trás e, então, começa a desfiar seu rosário de maldades.

Por trás daquele toque cômico, Perpétua (Joana Fomm) era puro veneno. Movida pela inveja da irmã, Tieta (Beth Faria) e pelas suas frustrações pessoais, coloca Santana do Agreste de cabeça pra baixo para conseguir o que quer.

O amor pelo seu enteado, Edu (Tony Ramos), é o combustível para as maldades da falida Laurinha Figueroa (Glória Menezes). Capaz de matar o marido e provocar armadilhas de destruição, teve um final épico e que o público lembra até hoje.

Apesar do tom cômico dado à trama,  Altiva (Eva Wilma) é avarenta, mesquinha, ambiciosa e invejosa. Ela é o tipo de pessoa que humilha quem considera inferior e atropela quem estiver na sua frente em prol dos seus interesses.