Os brinquedos que adorávamos nos anos 1980
Apesar de causar muitos tombos e pancadas em quem o usava, o Pogobol foi um dos maiores sucessos da época. Depois da criança aprender a equilibrar-se e dar os primeiros pulos, ninguém mais segurava.
O Aquaplay era um brinquedo diferente de tudo que já havia sido visto. Consistia em um recipiente de plástico, cheio de água, com um ou dois botões, dependendo do modelo. Eles acionavam os disparos de pressão na água que movimentavam uma pequena bola de futebol, basquete, argolas ou peixes.
As bonecas perfumadas da linha Moranguinho tornaram-se um símbolo da infância nos anos 1980. Até hoje, fazem a alegria das crianças em pleno século XXI. Em 2003 e 2013 foram repaginadas e ganharam, inclusive, um novo desenho animado.
Longe das telas e eletrônicos, o limite era a imaginação. Viaje no tempo com esta galeria que reúne os brinquedos mais icônicos da infância naquela época!
O Fofão conquistou as crianças, quando começou a aparecer no programa ‘Balão Mágico’, em 1983. Depois disso, o sucesso do alienígena, que veio da Fofolândia, foi tanto que ele ganhou o próprio show e uma série de produtos, incluindo seu boneco.
O Genius foi um dos primeiros jogos eletrônicos a chegar ao Brasil e fez muito sucesso. A ideia era apertar os botões coloridos do brinquedo, seguindo uma sequência, e assim dar continuidade à brincadeira. Tornou-se um clássico.
O brinquedo foi lançado em 1973 e criou uma geração apaixonada pelos trenzinhos. Após 13 anos de haver encerrado sua fabricação, a pedido dos fãs, a Estrela retomou a produção e as vendas.
Teddy Ruxpin era o sonho de consumo de boa parte da criançada. O urso nada mais era do que um boneco com um tocador de fita c a s s e t e e algumas fitas com histórias que o Teddy “lia”.
O brinquedo foi a primeira ideia de computador infantil da época. Tinha um fim pedagógico e acompanhava um livro de perguntas sobre diversos temas como matemática, história e geografia.
Entre 1984 e 1995, muito antes dos bonecos do He-man, os Comandos em Ação faziam a alegria dos meninos. O brinquedo chamava atenção pela qualidade do produto, possibilidade de articulações, detalhes caprichados e uma enorme variedade de personagens e acessórios.
Diz a lenda que o brinquedo surgiu nos anos 1940, quando um engenheiro naval norte-americano, acidentalmente, deixou cair uma mola torcida no chão. Ele achou o efeito curioso e resolveu transformá-la num brinquedo. Até hoje é um item que pode ser encontrado em diversas lojas.
Era mais que um brinquedo, era um aparelho para ouvir música e fazer karaoke com os amigos. A primeira versão possuía entrada para fita K7, botões de controle e um tão cobiçado microfone.
Em várias cores, formatos e até cheiros diferentes, as Fofoletes eram peças para coleção. De tão pequeninas, vinham numa embalagem parecida com caixa de fósforos ou dentro de um ovinho.
E quem não se divertia com a ginga da Dancin´flor? bastava um barulho no ambiente e a flor, de óculos escuros e guitarra, já se manifestava.
Era o jogo que, aparentemente, mais se assemelhava aos telefones sem fios da época. O aparelho possuía 6 jogos em 9 níveis para avançar. Dentre eles, código secreto e jogo da v e l h a.
Em uma época em que a tecnologia era algo de difícil e completo acesso, a Calculadora Professor Corujinha era algo de última geração, que incentivava a criançada a estudar. O brinquedo acompanhava um livro de atividades, e, sempre que a criança acertava, era parabenizada pelo professor.
Um dos primeiros videogames a surgir foi o Odyssey. Tinha algo diferente que os demais não tinham: um teclado, o que possibilitava mais alguns jogos.
Assim como o Odyssey, o Atari figura os primórdios dos games atuais. Com um controle inflexível e apenas um botão, era o sucesso da garotada que não hesitava na escolha.
Para quem gostava de brincar de casinha, ter a cestinha do mercado com todos os produtos era a certeza que o dia ia ser maravilhoso.
A boneca Bate Palminha, além de bater palma, ainda cantava e encantava toda a meninada.
Até hoje a Amiguinha encanta pelo seu tamanho. Afinal, qual a criança não deseja uma boneca do seu tamanho?
Muito antes da Barbie, a Susie já fazia morada no coração das crianças. Elas estavam à frente do tempo, seja pela diversidade da cor de seus cabelos ou vestimentas ou pelos seus carros, bicicletas, casinhas, etc.
Muito antes da Emília ser modernizada, a boneca tagarela de pano acompanhou uma geração que curtia, todas as tardes, o 'Sítio do P i c a P a u Amarelo' na TV.