Se ‘Roque Santeiro’ fosse hoje, quem faria quem? Divirta-se com estas ideias!
Um dos maiores sucessos da teledramaturgia brasileira, ‘Roque Santeiro’, foi exibido entre 1995 e 1996. Cada personagem marcou fortemente a carreira de seu intérprete. É difícil imaginar outra pessoa no lugar de cada um. Mas nós gostamos de desafios! Continue na galeria e veja sugestões!
(Foto: Divulgação / Acervo / TV Globo)
Cláudia Abreu mostrou que sabe interpretar uma personagem espalhafatosa como ninguém. Depois de ter dado vida à inesquecível Chayene, em ‘Cheias de Charme’ (2012), ela pousaria, não como “brabuleta”, mas como Porcina, a viúva mais cobiçada de Asa Branca.
Ele já foi rei do tráfico, executivo, capataz e até golpista. Talvez o que falte na carreira desse brilhante ator é interpretar um personagem caricato como Sinhozinho Malta. Já dá pra ouvir o barulho das pulseiras!
(Foto1: Divulgação / Acervo / TV Globo - Foto2: Divulgação / Netflix)
Roque chegou a Asa Branca cheio de charme e amor para dar, papel que cai como uma luva na pessoa de Alexandre Nero, detentor de todos esses atributos. Ele seria um excelente substituto do inesquecível José Wilker.
(Foto1: Divulgação / Acervo / TV Globo - Foto 2: Reprodução / Instagram)
Para que pensar em outro Roberto Matias, se atualmente temos praticamente um clone de Fábio Júnior?
(Foto: Divulgação / TV Globo)
Claudia Raia, na primeira versão, era Ninon, uma das dançarinas da boate de Asa Branca. Para essa segunda versão fictícia, ela não poderia ficar de fora e assumiria o papel de Matilde, a dona do clube noturno, vivida pela saudosa Yoná Magalhães.
(Fotos: Divulgação / TV Globo)
Lima Duarte assumiria o papel do Padre Hipólito, vivido, em 1985, por Paulo Gracindo. Esse não seria o primeiro papel de religioso do antigo sinhozinho Malta, ele já fez bonito ao interpretar o Padre João, em ‘O Auto da Compadecida’.
(Fotos: Reprodução / Globoplay)
O papel que pertenceu a Cláudia Raia na primeira versão poderia ser ocupado por Mariana Rios, que não ia perder a chance de soltar a voz na boate de Asa Branca.
A pureza e “ingenuidade” que Lucinha Lins deu à personagem Mocinha, a noiva abandonada de Roque, estaria também presente na interpretação que Mariana Ximenes poderia dar.
(Fotos: Divulgação / TV Globo)
E por que não Paulo Betti no lugar de Ary Fontoura, interpretando o prefeito Florindo Abelha? O ator já carrega em seu currículo a bela atuação em 'Tieta' (1990), onde deu vida a Timóteo, o cunhado da protagonista, vivida por Betty Faria.
Lília Cabral chegaria à Asa Branca fictícia vivendo a inesquecível f o f o q u e i r a e mulher do prefeito, Dona Pombinha.
(Fotos: Divulgação / TV Globo)
Substituir Armando Bógus não seria uma tarefa simples, entretanto, Marcos Palmeira teria muita probabilidade de garantir mais um sucesso em seu currículo, cheio de atuações inesquecíveis como, por exemplo, as que nos presenteou em ‘Pantanal’ (1990 e 2022).
(Fotos: Divulgação / TV Globo)
O jeito recatado e reprimido de Lulu seria representado por Débora Nascimento, que ia esconder toda a sensualidade da personagem no seu olhar.
(Fotos: Divulgação / TV Globo)
E quem não se arrepiava quando o esquisito do professor Astromar aparecia na telinha? O misterioso professor que virava lobisomem seria interpretado por Leandro Hassum, um expert em incorporar personagens pitorescos.
(Fotos: Divulgação / TV Globo)
A filha de Sinhozinho Malta que foi vivida por Lídia Brondi, agora, seria interpretada por Giovanna Lancellotti, que incorporaria, perfeitamente, toda personalidade e drama da personagem.
Em 1985, o padre Albano foi interpretado pelo saudoso Carlos Cavalcanti. Agora, Dan Stulbach chegaria com a sua voz mansa e cara compreensiva (mas nem tanto), para viver o amor proibido com Tânia.
Para Silvero Pereira, viver Navalhada (Oswaldo Loreiro), o matador de Asa Branca, seria repetir o sucesso de ‘Bacurau’, onde ele era também tinha este ofício. Ele sabe bem colocar uma cidade pra correr de medo.
(Foto1: Divulgação / TV Globo - Foto2: Divulgação)
Osmar Prado, com todo seu poder de interpretação, daria vida ao marcante Beato Salu, papel vivido pelo saudoso Nelson Dantas.