A carta que Lady Di deixou para seu mordomo

Só por preucaução
Temia por sua vida
A princesa Diana previu sua morte?
Divórcio e ansiedade
Conseguiu se manter em pé
Com o que Diana Spencer estava preocupada
Não confiava em ninguém
Precisando de apoio
Sem ressentimentos
A princesa Diana tinha inimigos
A nota Mishcon
Prevendo um fim mórbido
Acidente de carro
O inquérito e suas conclusões
Não houve conspiração
Morte por negligência ao volante
Só por preucaução

"Vou datar esta carta, e quero que você a guarde, só por precaução", escreveu Diana para seu mordomo, Paul Burrell, poucos meses depois do término de seu casamento com o então Príncipe Charles.

Temia por sua vida

Nos anos que antecederam o acidente de carro que matou a Princesa de Gales, em 31 de agosto de 1997, ela foi tomada por uma profunda ansiedade, segundo o Royal Observer. Convencida de que seu apartamento no Palácio de Kensington estava grampeado, ela, junto com seu confiável mordomo Paul Burrell, levantava as tábuas do piso para verificar a presença de dispositivos de gravação escondidos.

A princesa Diana previu sua morte?

"Esta fase da minha vida é a mais perigosa. Meu marido está planejando 'um acidente' no meu carro, falha nos freios e uma lesão grave na cabeça", dizia a carta.

Divórcio e ansiedade

Seu divórcio altamente divulgado abalou a família real e expôs o caso de Charles com Camilla Parker Bowles. Antes de ser finalizado em agosto de 1996, a imprensa mundial explorou cada detalhe.

Conseguiu se manter em pé

"Eu me tornei forte, e eles não gostam quando sou capaz de fazer o bem e me manter de pé sem a ajuda deles" continua o escrito.

Com o que Diana Spencer estava preocupada

A falecida Princesa Diana referia-se à família real britânica, conforme confirmado pelo The Royal Observer. A publicação afirma que os leais à realeza a viam como uma "bomba-relógio" que poderia revelar segredos profundos da família.

Não confiava em ninguém

Isso gerou um medo profundo na mulher de 36 anos. Ela se tornou paranoica e até demitiu sua equipe de segurança policial, alegando que não confiava neles… ou, na verdade, não confiava em ninguém.

Precisando de apoio

A carta dizia: "Estou aqui sentada à minha mesa hoje, em outubro, ansiando por alguém que me abrace e me incentive a continuar forte e manter a cabeça erguida."

Sem ressentimentos

"Fui maltratada, ferida e a b u s a d a mentalmente por um sistema durante 15 anos, mas não sinto ressentimento. Não carrego ódio."

A princesa Diana tinha inimigos

"Estou cansada das batalhas, mas nunca irei me render. Sou forte por dentro, e talvez isso seja um problema para meus inimigos".

A nota Mishcon

Esta carta não é a única referência aos sentimentos da Princesa de Gales de que algo aconteceria com ela. Também existe a nota Mishcon – registrada por seu advogado, Victor Mishcon, durante uma reunião em 1995, conforme relata o The Independent.

Prevendo um fim mórbido

As anotações que ele fez revelam que Diana teria mencionado que uma fonte a informou sobre pessoas que estariam procurando "se livrar dela".

Acidente de carro

Para tornar as coisas ainda mais sinistras, ela afirmou que isso aconteceria na forma de um acidente de carro que a mataria ou a feriria a ponto de qualquer coisa que ela dissesse parecer desbalanceada.

O inquérito e suas conclusões

O inquérito sobre sua morte, concluído em 2006, reuniu 832 páginas e investigou 104 alegações relacionadas à morte da Princesa.

Não houve conspiração

John Stevens, o ex-comissário da Polícia Metropolitana que liderou o inquérito, concluiu com 100% de certeza que não havia conspiração para se livrar ou assassinar Diana e que sua morte foi um acidente.

Morte por negligência ao volante

O motorista, Henri Paul, estava sob o efeito de álcool e medicamentos prescritos. A morte foi considerada um homicídio culposo devido à negligência grave na condução. Diana e Dodi Al Fayed não estavam usando cintos de segurança. Esse pode ter sido o erro que lhes custou a vida.

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