Famosos que se separaram, após grandes festas de casamento
O cupido foi eficiente para unir Ronaldo e Daniella Cicarelli. O casal se conheceu em junho de 2014. Em setembro do mesmo ano, noivaram e, em fevereiro do ano seguinte, oficializaram a união.
Por se tratar do “Fenômeno” do futebol, a cerimônia foi como uma atribuída a um príncipe. O local escolhido foi o luxuoso castelo de Chantilly, na França.
O evento, que aconteceu a portas fechadas, foi cinematográfico e virou notícia pela quantidade de confusões e barracos, como a expulsão da modelo Caroline Bittencourt e a invasão de penetras, segundo contou Cicarelli no Domingão do Faustão, na época. O casamento durou 86 dias.
Claudia Raia e Alexandre Frota são prova disso. Faziam o par romântico da novela Sassaricando (1987) quando a flecha do cupido os fisgou. O casal disse “sim”, no meio de muito luxo e ostentação.
O enlace aconteceu em 1986, em uma cerimônia gigantesca realizada na Candelária, que parou o centro do Rio de Janeiro e gera memes até hoje. A separação veio três anos depois.
Claudia Raia usou um vestido espacial justo e brilhante, com um véu de vários metros. Em entrevista à revista Quem, contou, anos depois: “Meu cabelo parecia um esplendor de escola de samba. Bem anos 80! Tive que deitar de lado no carro porque não cabia”.
Outra boda que gerou um grande bafafá foi o de Luma de Oliveira com o empresário Eike Batista, no início dos anos 1990. Na época, ele estava de casamento marcado com a socialite Patrícia Leal, e, na véspera, anulou tudo para ficar com a modelo.
Luma foi uma noiva pouco convencional. Além de casar com uma barriguinha de três meses de gravidez, usou um microvestido, modelo raramente escolhido na época. O casamento durou 13 anos.
O casal assumiu o relacionamento e, seis meses depois, em 1988, quando ela tinha 25 anos e ele 43, subiu ao altar, em uma cerimônia para 800 convidados, que contou com a cobertura de toda a imprensa do entretenimento.
A noiva chegou em um Rolls Royce, acompanhada de guarda-costas e de um veículo do Garra. O casamento teve a bênção não oficial do padre católico Julio Lancelotti. O divórcio veio um ano depois, em 1999.
O casal estava tão apaixonado que decidiu celebrar este amor em quatro cerimônias, todas diferentes, em lugares destintos, e muito luxuosas.
A primeira cerimônia aconteceu na Tailândia em jullho de 2016 e só os noivos estavam presentes.
Marina Ruy Barbosa não hesitou em contar tudo no seu Instagram: "Nossa benção budista em julho de 2016! A benção é um momento de entrar em contato e compartilhar o que é bom, especialmente em um sentido divino. Cada um tenta fazer contato com a força de bondade em si para dividir esta energia e amor sempre".
A segunda celebração do casal foi mais formal. O casamento no civil aconteceu em setembro de 2017 e só os pais dos noivos foram convidados.
A terceira cerimônia foi algo mais íntimo e familiar. O evento aconteceu em uma capela da fazenda de Xande Negrão.
E, para finalizar, a mais badalada das festas aconteceu em Campinas (SP) e contou com a presença de parentes e uma leva de amigos famosos, ao som do DJ Alok. Em janeiro de 2021, anunciaram que não estavam mais juntos.
No caso de Luiza Sonza e Whindersson Nunes, o local escolhido para o casamento, celebrado em fevereiro de 2018, foi a paradisíaca praia de São Miguel dos Milagres, em Alagoas.
Os 350 convidados, dentre entre eles vários famosos como Bruna Marquezine, Anitta, Tatá Werneck e Thaynara Og, ficaram hospedados em um hotel próximo ao local do evento e foram super mimados pelos noivos.
Ambos eram super jovens: ele tinha 22 anos e ela apenas 19. Tiveram uma festa de casamento digna de conto de fadas e uma cerimônia religiosa de extremo luxo na Igreja São Francisco de Paula, no Rio de Janeiro. Aconteceu em 2009.
Os noivos deixaram a igreja no Rolls Royce cinza em que Sthefany tinha chegado, e se dirigiram ao hotel Copacabana Palace, onde foi realizada a cerimônia para 600 convidados.
Os looks dos noivos, ambos da grife Dolce & Gabbana, foram impressionantes. Ele usou um meio fraque branco e gravata borboleta, enquanto ela ousou com um tomara-que-caia em tecido cintilante, com a cintura marcada e saia cheio de volume.
Porém na festa, a noiva inovou mais uma vez e trocou o vestido por um modelo mais confortável, de babados, também branco, e curtíssimo. O véu foi substituído por um arranjo mais discreto, com rosinhas brancas. Nove meses depois, se separaram.