Filmes sobre a vida de mulheres marcantes no Brasil

Histórias de mulheres
Olga (2004)
Paixão
Mãe
Estrela
Elis (2016)
Sucesso
Hebe - A Estrela do Brasil (2019)
Andrea Beltrão faz o papel de Hebe Camargo
Produção
A Menina que Matou os Pais’ e ‘O Menino que Matou Meus Pais’ (2021)
Suzane Von Richthofen
Desafio
Elize Matsunaga: Era uma Vez um Crime (2021)
Polêmica
Bruna Surfistinha (2011)
O Doce Veneno do Escorpião
Nise: O Coração da Loucura (2016)
Revolucionária
Histórias de mulheres

Produções audiovisuais biográficas sempre foram uma aposta no entretenimento. No cinema brasileiro, há várias sobre personagens complexos que marcaram a história do país. Confira na galeria!

Olga (2004)

Esta é uma das mais emocionantes produções do cinema brasileiro. Conta a história de Olga Benário (foto), uma alemã integrante do Partido Comunista, encarregada de acompanhar Luís Carlos Prestes ao Brasil para liderar a Intentona Comunista de 1935.

Paixão

Durante esse período, eles se apaixonam, e, com o fracasso da revolução, são presos. Olga, grávida, é deportada para a Alemanha nazista. No filme, ela é interpretada por Camila Morgado, já quem dá vida a Prestes é Caco Ciocler.

Mãe

Na prisão feminina do campo de concentração de Barnimstraße, Olga dá a luz e convive pouco tempo com a sua filha Anita Leocádia Prestes.

Estrela

Camila Morgado se entregou à personagem de maneira tão realista que, para muitos da crítica, é o papel mais nobre e vívido da atriz.

Elis (2016)

A série e filme ‘Elis’ contam a saga de uma das maiores vozes da MPB. A vida de Elis Regina, interpretada por Andrea Horta, é descortinada desde o seu início de carreira até sua rápida ascensão e seu trágico fim.

Sucesso

A produção foi sucesso de crítica ao abordar também, de forma simples e responsável, sua vida pessoal, os problemas com o álcool e como conquistou milhares de fãs.

Foto de Elis Regina

Hebe - A Estrela do Brasil (2019)

A série e filme realizados em 2019 e disponíveis no GloboPlay contam a história da dama mor da televisão brasileira ao longo de oito décadas.

Andrea Beltrão faz o papel de Hebe Camargo

A história da menina pobre do interior que realiza o sonho de se tornar uma grande estrela conquistou o público, que conheceu uma pessoa rica em sentimento, generosidade e amor à vida.

Produção

A produção não linear mescla os momentos de Hebe e transporta o espectador a várias realidades que construíram sua personalidade marcante e única.

A Menina que Matou os Pais’ e ‘O Menino que Matou Meus Pais’ (2021)

Em setembro de 2021, após ter suas estreias adiadas diversas vezes, ambos filmes, muito aguardados, entraram para o catálogo da Amazon Prime Video.

Suzane Von Richthofen

Os filmes contam - sob pontos de vistas diferentes - a história de um crime que chocou o Brasil em 2002. Ao lado do namorado, Cristinan Cravinhos, Suzane Von Richthofen, jovem de classe alta, planeja e executa o assassinato dos próprios pais.

Desafio

A atriz Carla Diaz, que deu vida a Suzane declarou, quando ainda estava confinada na casa do BBB, no começo de 2021, que este papel tinha sido o mais desafiador da sua carreira.

Elize Matsunaga: Era uma Vez um Crime (2021)

Já na Netflix, é possível encontrar a série ‘Elize Matsunaga: Era uma Vez um Crime’. A produção conta a história da m u l h e r que matou e esquartejou o marido, Marcos Kitano Matsunaga, um dos maiores empresários do Brasil.

Polêmica

A série, elaborada de maneira dinâmica, teve a história contada pela assassina confessa, o que gerou muita polêmica. Mesmo com a condenação já proferida, a produção aparentou suavizar o crime que chocou o mundo e a mídia mundial.

Bruna Surfistinha (2011)

Deborah Secco brilhou ao incorporar Raquel Pacheco, uma jovem de classe média, de família tradicional que decide ser “Bruna Surfistinha”, uma garota de p r o g r a m a.

O Doce Veneno do Escorpião

Na produção, a vida de Raquel é dissecada e exposta de maneira crua e realista. O filme é inspirado no seu livro ‘O Doce Veneno do Escorpião’, que mexeu muito com o imaginário, principalmente, masculino.

Nise: O Coração da Loucura (2016)

Em plena década de 1950, uma psiquiatra encontra uma alternativa aos tratamentos convencionais aplicados à esquizofrenia. Sem apoio de outros médicos, ela assumiu um setor - dado como perdido - e iniciou um belíssimo trabalho com arteterapia. Trata-se de Nise da Silveira (foto).

Revolucionária

Revolucionária, Nise, interpretada por Glória Pires, no filme, encontrou na arte o principal veículo para a devolução da dignidade e vida de doentes mentais. Ela tornou-se um dos principais nomes na luta por melhores condições de vida para pacientes manicomiais.