Confira fascinantes curiosidades sobre ‘Pantanal’!
A novela ‘Pantanal’ tem movimentado o horário nobre da TV brasileira. Embora 32 anos separem o sucesso da primeira versão, exibida na extinta Rede Manchete, uma coisa as duas têm em comum: a possibilidade de viajar por belas paisagens sem sair de casa.
(Foto: João Miguel Júnior/TV Globo / Divulgação)
O folhetim reserva muitas surpresas ao decorrer da trama. Reunimos, na galeria, algumas curiosidades que fazem toda a diferença. Não deixe de ler!
(Foto: João Miguel Júnior/TV Globo / Divulgação)
Diferentemente de outras produções, ‘Pantanal’ não tem cidade cenográfica. Todas as cenas externas são gravadas diretamente do Mato Grosso do Sul. Apenas as cenas internas são gravadas nos estúdios da emissora.
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Para quem lembra, com certeza, irá identificar que boa parte das locações são as mesmas da primeira versão.
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Para captar a sensação dos animais em cena, como a onça — personagem central da trama — cobras e bois, foi utilizada a rotoscopia. A técnica tem como referência uma imagem captada em vídeo, redesenhada quadro a quadro, resultando, então, na composição.
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Para que as cenas fossem as mais reais possíveis, a produção aportou em 6 fazendas com 144 toneladas de bagagem: equipamento, cenografia, figurino, iluminação entre outros itens.
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Cláudio Marzo, na primeira versão, deu vida a três personagens: José Leôncio (na primeira e na segunda fase) e o Velho do Rio. Agora, Renato Góes e Marcos Palmeira dividem o protagonismo e Osmar Prado interpreta o guardião do Pantanal que se transforma em cobra.
(Foto: TV Globo / Divulgação)
Para incorporar os personagens pantaneiros, alguns atores procuraram formas de interagir diretamente com a natureza. Osmar Prado, por exemplo, mergulhou, literalmente, em um período de isolamento em terras pantaneiras. Assim, ele encontrou a compreensão perfeita para o seu personagem e suas particularidades.
(Foto: João Miguel Júnior/TV Globo / Divulgação)
Já a atriz Camila Morgado gravou o som dos passarinhos e os escuta enquanto estuda o texto do seu papel.
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Almir Sater, que participou da primeira versão da trama, volta com um novo papel, o chanaleiro Eugênio. A propriedade do ator nas imediações, comprada há 30 anos, serve de apoio e ponto de encontro de todo elenco e produção.
(Foto: TV Globo/ divulgação)
Quem também participou da primeira versão e agora está novamente em terras pantaneiras são os atores Enrique Diaz e Marcos Palmeira. Este, agora, como o protagonista José Leôncio.
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Talento vem de família. O novo escritor da trama, Bruno Luperi, é neto de Benedito Ruy Barbosa, autor da primeira versão da novela. Ele fez a sua estreia escrevendo, ao lado de sua mãe, Edmara Barbosa, 'Velho Chico', e tornou-se, aos 28 anos, um dos mais jovens autores a trabalhar para o horário nobre.
Quem também tem o talento transmitido em gerações é Gabriel Sater, filho de Almir. O jovem ator faz o papel do peão Trindade, vivido pelo pai na primeira versão.
(Foto: João Miguel Júnior/TV Globo / Divulgação)
Quando a notícia do remake foi anunciada, diversos atores não pensaram duas vezes para aceitar o convite. Foi o caso de Juliana Paes, que declarou-se fã da trama. Ela interpretou Maria Marruá, a mãe de Juma, desta vez, vivida por Alanis Guille.
(Foto: João Miguel Júnior/TV Globo / Divulgação)
Já o ator Juliano Cazarré declarou total disposição para interpretar qualquer papel, desde que fizesse parte da trama que marcou sua vida.
(Foto: João Miguel Júnior/TV Globo / Divulgação)
Para interpretar Filó, a atriz Dira Paes teve o desafio de aprender, com os moradores locais, a arte da tecelagem. Para ela, também foi encomendado um tear, em dimensões maiores, típico da região.
(Foto: João Miguel Júnior/TV Globo / Divulgação)
Vários atores nem eram nascidos na primeira versão. Como é o caso de Alanis Guillen (Juma), Julia Dalávia (Guta) e Jesuíta Barbosa (Jove).
(Foto: João Miguel Júnior/TV Globo / Divulgação)