Assim foi como Ludmila chegou tão longe
Esbanjando talento, versatilidade e muito carisma, Ludmilla completa uma década de sucesso e comemora a data com muito trabalho. Para celebrar, a “Danada” vai se dedicar à turnê “Ludmilla in the house tour”. Na galeria, relembre sua trajetória!
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Ludmila Oliveira da Silva nasceu no Rio de Janeiro (capital) em 24 de abril de 1995, mas, ainda menina, mudou-se para Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde começou a cantar em rodas de pagode, seguindo os passos do seu padrasto, que era músico.
O tempo passou e Ludmilla passou a se dedicar à vida artística não apenas cantando, mas também como compositora, multi-instrumentista, atriz, apresentadora e empresária. Segundo o Spotify, Lud tornou-se a primeira negra da América Latina a alcançar mais de 1 bilhão (em escala americana) de acessos no stream.
No início da sua carreira, Ludmilla adotou o nome artístico de Mc Beyoncé, em homenagem à diva americana, uma das suas maiores inspirações. Em 2012, estourou nas plataformas digitais com o hit “Fala mal de mim”, e, só mais tarde, adotou seu nome de batismo, assinou contrato com a Warner Music Brasil e lançou seu primeiro álbum de estúdio, “Hoje”.
O seu segundo disco de estúdio, “A Danada Sou Eu”, fez sucesso com diversos hits, dentre eles ‘Cheguei', 'Bom’ e ‘Sou eu’. O sucesso foi tanto que o álbum recebeu indicação ao Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa.
Em 2019, Ludmilla fez parcerias importantes como por exemplo, com a dupla Simone & Simaria, no single ‘Qualidade de Vida’ e com Anitta, em ‘Onda Diferente’. No mesmo ano, fez sucesso com o seu terceiro disco da carreira e primeiro álbum ao vivo, ‘Hello Mundo’.
No decorrer de sua carreira, a cantora repetiu a fórmula do sucesso e fez dueto com famosos como Luísa Sonza, Alcione, Belo, Péricles, Marília Mendonça, Tasha & Tracie, Gabby Moura, Ana Castela. Até que, em 2024, foi a vez de cantar com Ivete Sangalo o sucesso do Carnaval, 'Macetando'.
(Foto: Reprodução / Instagram)
Além das colaborações com artistas nacionais, em 2023, Ludmilla se juntou à cantora argentina, Emilia, para lançar o sucesso 'No Se Ve'. A música virou hit e ganhou disco de ouro nos Estados Unidos, ficando também em 1.º lugar nas paradas da Espanha.
Em 2022, foi o momento de lançar o seu álbum de pagode ao vivo, ‘Numanice’. O projeto foi de tremendo sucesso e rendeu a Ludmilla o Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode.
Já no ano seguinte, em 2023, a diva carioca lançou o álbum ‘Vilã’ e usou da criatividade para interagir com o público. Na ocasião, no dia 06 de março, ela, em uma postagem, apresentou a lista de faixas do disco em forma de emojis, criando-se assim um mistério. Só uma semana depois, é que revelou os enigmas.
(Foto: Reprodução / X)
No mesmo ano, Ludmilla participou do festival internacional, ‘The Town’, e teve sua apresentação como um dos assuntos mais comentados das redes sociais. Isto porque, além de incluir sucessos da sua carreira, como ‘Fala Mal de Mim’, apostou em uma mega produção, digna de divas internacionais.
Em sua carreira Lud coleciona premiações. Além do Grammy Latino, arrebatou quatro Prêmios Multishow de Música Brasileira, dois Prêmios MTV Millennial Awards Brasil, um Melhores do Ano, além de ter sido indicada quatro vezes ao MTV Europe Music Awards e uma vez ao BET Awards.
De acordo com a pesquisa realizada pela Kantar IBOPE Media, e divulgada pela revista GQ, Ludmilla surge como uma das doze artistas mais reconhecidas pela população brasileira, ostentando uma impressionante taxa de reconhecimento superior a 90%. Já considerando apenas o estilo de músicas femininas, ela garante a sexta colocação geral e a segunda posição no âmbito do funk.
Ludmilla também faz da música um ato social, como por exemplo, durante a pandemia, foi uma das artistas que mais arrecadou fundos para causas solidárias. Também utilizou positivamente o sucesso da turnê de 2023 e fez, no Rio de Janeiro, a campanha ‘Numanice tá no sangue’, onde distribuiu ingressos em troca de doações de sangue.
(Foto: Reprodução / YouTube)
A campanha foi um sucesso e bateu um recorde de doações, chegando a ter mais de duas mil bolsas de sangue. Pela ação, a cantora foi agraciada com a medalha ‘Pedro Ernesto’ e ‘Tiradentes’, a primeira concedida pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro e a segunda pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Além desses reconhecimentos, tornou-se embaixadora do Instituto Estadual de Hematologia do Rio de Janeiro, o Hemorio.
(Foto: Reprodução / Instagram)
Mesmo sendo uma mulher talentosa, bem-sucedida, e conhecida nacional e internacionalmente, Ludmilla não é imune a sofrer preconceitos. A cantora já teve que lidar com diversos episódios de racismo porém nunca se calou e nem se absteve do tema.
No dia 20 de novembro de 2023, dia da Consciência Negra, a cantora usou o Instagram para falar sobre o tema e os ataques de racismo que sofre constantemente.
Na publicação, ela desabafou: “Não dá mais para eu ter que responder por algo que fizeram comigo. Quem tem que falar ou mostrar a cara é quem faz isso, assim, impunemente. Exausta é pouco, mas não vou recuar – continuarei existindo e brilhando doa a quem doer.”
Ludmilla é casada com a bailarina Brunna Gonçalves há mais de seis anos. Na época do enlace, a cantora preparou uma cerimônia surpresa que pegou a então namorada de surpresa. Apesar do susto, a emoção ficou à flor da pele e as duas seguem juntas esbanjando felicidade na rede social.
No final de 2023, o casal revelou ao público que terão um filho em 2024. Segundo noticiou o colunista Leo Dias, do portal Metrópole, Brunna será a responsável por gerar o filho do casal e passará por uma fertilização in vitro nos EUA.
Com certeza, Ludmilla tem muito mais a mostrar e certamente continuará cantando e surpreendendo aos fãs e admiradores por muitos anos. Parabéns, Lud!
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