Por onde andam os outros quatro fundadores do Facebook?

As origens do Facebook
Mais envolvidos
Os cinco magníficos
Mark, um homem familiar e musculoso
Facemash, um erro necessário
As origens
De Harvard para o mundo
Do Facebook para a Asana
Um bilionário humilde
Capital inicial
Um acordo misterioso
O mais rico de Singapura
O criador da interface
Investimento de risco e Philo
Harvard, Facebook... Obama!
'New Republic'
Muitos anos e muitos milhões
As origens do Facebook

Pensar no Facebook é, inevitavelmente, pensar em Mark Zuckerberg e, consequentemente, colocar o empresário como uma figura única e onipotente no organograma da empresa.

Mais envolvidos

No entanto, e especialmente graças ao filme ‘A Rede Social’ de David Fincher (2010), milhões de pessoas sabem que outros quatro estudantes estiveram envolvidos na criação do gigante social.

Foto de : The Social Network - Columbia TriStar Pictures

Os cinco magníficos

Eles são Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz, Andrew McCollum e Chris Hughes (foto, à direita). Todos, de uma forma ou de outra, participaram da criação do Facebook, mas acabaram afastados da empresa.

Mark, um homem familiar e musculoso

Mark Zuckerberg, por sua vez, é o terceiro homem mais rico do mundo, segue sendo o chefe da Meta (conglomerado que detém a rede social), é casado com Priscilla Chan com quem tem três filhas e, além disso, construiu seu músculos praticando MMA e boxe. Mas e se olharmos para o passado?

Na foto, Mark Zuckerberg com o lutador de MMA Max Holloway.

Facemash, um erro necessário

Tudo começa com o Facemash, programa criado por Mark Zuckerberg no qual os usuários podiam votar na atratividade das pessoas a partir de duas fotos e assim criar um ranking de beleza. O programa foi bloqueado pela Universidade de Harvard, mas foi a semente do que viria a ser o Facebook.

As origens

O Facebook primitivo, criado por Mark Zuckerberg, procurava conectar pessoas em Harvard e foi aí que Dustin Moskovitz (foto, à esquerda), colega de quarto de Zuckerberg e estudante de economia, entrou para ajudá-lo a conseguir usuários. Não demoraria muito para ele abandonar os estudos e se concentrar totalmente no Facebook.

De Harvard para o mundo

A plataforma logo se expandiu para além de Harvard e os empreendedores registraram o domínio ‘thefacebook.com’, tornando-se empresa em junho de 2004. Naquela época, Eduardo Saverin, Andrew McCollum e Chris Hughes já estavam envolvidos no projeto. Um ano depois, dariam o salto para o domínio ‘facebook.com’ que, até hoje é utillizado.

Do Facebook para a Asana

Dustin Moskovitz (foto) tornou-se CTO da empresa e foi o responsável pela contratação dos primeiros funcionários, mas em 2008, com o Facebook dobrando o número de usuários do MySpace, ele decidiu deixar a empresa e colaborar na fundação da Asana, junto com Justin Rosenstein, com quem liderou a equipe de engenharia do Facebook.

Um bilionário humilde

Em apenas quatro anos, Dustin Moskovitz foi o bilionário (em escala americana) mais jovem do mundo. Atualmente, tem uma fortuna estimada em 15,6 bilhões de dólares, apesar da qual mantém gostos simples e circula de bicicleta por São Francisco, onde estabeleceu a sua residência.

Capital inicial

Eduardo Saverin, que nasceu em São Paulo em 1982, foi interpretado por Andrew Garfield (na foto, à direita, com Jesse Eisenberg e Justin Timberlake) em ‘A Rede Social’ e também foi quem forneceu o capital inicial ao Facebook (US$ 1.000 + US$ 18.000). Em 2005, entretanto, ele deixou abruptamente a empresa.

Um acordo misterioso

Há muitas dúvidas sobre o acordo alcançado entre Mark Zuckerberg e Eduardo Saverin. A realidade é que ele se mudou para Singapura e, em menos de duas décadas, tornou-se o homem mais rico do país.

O mais rico de Singapura

Eduardo Saverin tornou-se um investidor de risco e apoia startups, ao mesmo tempo que ostenta luxo e exclusividade em Singapura, com um património líquido estimado em 32,4 bilhões de dólares (em escala americana), segundo a Forbes.

 

O criador da interface

Por sua vez, Andrew McCollum, colega de classe de Mark Zuckerberg, foi responsável pelo design da primeira interface web do Facebook. Assim como Dustin Moskovitz, ele também deixou os estudos para se concentrar no desenvolvimento do Facebook.

Investimento de risco e Philo

Porém, em 2006, McCollum saiu da empresa e, depois de alguns anos, também passou ao investimento de risco, com investimentos em trinta startups. Em 2014, fundou o Philo, um serviço de conteúdo sob demanda. Também está muito envolvido no trabalho social.

Harvard, Facebook... Obama!

O último desta lista é Chris Hughes, o único que não saiu de Harvard e terminou a licenciatura em História da Arte e Literatura em 2006, para regressar ao Facebook como porta-voz por um tempo. Em 2007, ele deixou a empresa para se juntar à equipe de campanha de Barack Obama.

'New Republic'

Em 2012, Hughes comprou a 'New Republic', uma conhecida revista política e cultural de tendência progressista que teve de vender em 2016, devido aos constantes prejuízos que gerava. Atualmente, segundo a Forbes, ele tem um patrimônio líquido de US$ 430 milhões.

Muitos anos e muitos milhões

E é assim que os cinco fantásticos que lançaram o projeto Facebook mantêm caminhos separados, 20 anos após a criação da empresa. Claro, todos com um elemento em comum: serem multimilionários.

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