Os trajes típicos mais chamativos do Miss Universo
O 71.º concurso Miss Universo ganhou mais um capítulo. Dessa vez, as beldades puderam desfilar com os trajes típicos de suas regiões. Confira alguns deles na galeria!
Kristina Ayanian, candidata da Armênia, usou um traje onde expressa o direito de vida do seu povo.
A candidata apresentou um traje dourado que representa o poder e a beleza da m u l h e r árabe.
O traje de Chayenne Van Aarle misturou penas e tecido metalizado.
A brasileira Mia Mamede apresentou um traje que remete ao fundo do mar, sua grandeza e beleza.
O Canadá surgiu na apresentação dos trajes típicos com a leveza e a classe da candidata vestida de bailarina.
A candidata Maria Fernanda Aristizabál apresentou uma Colômbia intensa, de cores vivas e muito brilho.
Floriane Bascou usou as cores da bandeira da França, com muita simpatia e determinação.
Com um traje cheio de classe, a candidata da Alemanha, de certa maneira, fez alusão a sua causa em defesa dos animais.
A candidata de Gana mostrou toda tradição, riqueza natural do seu país e a luta do seu povo.
A Grã Bretanha surgiu no desfile com um traje que apresenta a realeza, bem como o amor do povo à monarquia.
A Grécia chegou ao palco do concurso fazendo referência ao legado da sua mitologia.
A miss Guatemala, Ivana Batchelor, chamou atenção ao surgir no desfile com um traje complexo, completamente estruturado e repleto de brilho.
A candidata Virgínia Stablum, representante da Itália, trouxe ao palco um pouco do carnaval de Veneza.
O Japão, representado por Marybelen Sakamoto, surgiu com um traje cheio de classe onde misturou branco, dourado, plumas e acessórios com muito brilho.
A libanesa Yasmina Zaytoun usou elementos da bandeira nacional e representou o seu país com folhagens alusivas ao cedro-do-líbano, árvore característica da região, símbolo de força e eternidade.
A mexicana apostou num visual tradicional do seu país, onde o bordado e o sombreiro não poderiam faltar.
A Holanda mergulhou fundo nas paixões do seu país e mostrou um traje ousado onde fez a alusão ao biscoito holandês, stroopwafel.
Alessia Rovegno mostrou um Peru cheio de cores fortes, em alusão à diversidade do seu país.
A representante de Portugal homenageou o norte do seu país com uma placa e cores predominantes da região.
Ndavi Nokeri trouxe bandeiras da África, com destaque para a da África do Sul.
A candidata Alícia Faubel mostrou toda a força da m u l h e r espanhola com um modelo flamenco de inspiração moderna e cortes ousados.
A miss Tailândia subiu ao palco com um traje branco e prata em que mistura o esvoaçante com ousadia da transparência.
Angel J Cartwright usou um modelo completamente diferente, repleto de volume e cores.
A Miss Trinidad e Tobago inspirou-se na sua cultura ancestral, que deu vez a um um modelo arrojado e primou pela maestria do dourado.
A miss Ucrânia usou o desfile como um ato político em que faz alusão à justiça e paz entre os povos.
A candidata dos Estados Unidos brilhou na passarela representando sua terra de forma literal. No traje, apresentou as estrelas dos estados.
O conceito usado pela miss Vietnã partiu da representação genuína do seu país. O traje, feito de materiais locais, fugiu dos brilhos e apostou na originalidade do seu povo.