Teste sua memória: de quem são estas capas de disco?

Capas de discos legendárias, conhecidas e imortais,  mas que talvez não você não lembre a quem pertencem. Navegue por esta galeria e descubra se sua memória ainda funciona 100%!

Começamos por uma capa simples, lançada em 1998. Sabe quem é a pessoa que a estampa? A resposta está no próximo slide!

Não foi o melhor álbum da banda de Chicago, mas deixou joias como 'Adore' e 'Perfect', além desta capa elegante e hipnótica.

O álbum foi lançado em 1979.

Peter Saville desenhou a capa e Stephen Morris escolheu a imagem, que encontraram na Enciclopédia de Astronomia de Cambridge.

Pulamos até 2009 para adivinhar de quem é este álbum que foi um dos mais relevantes daquele ano.

O quinto disco da banda britânica arrasou com faixas como 'Uprising', 'Undisclosed Desires', 'Resistance' e 'Exogenesis: Symphony'.

Álbum lançado em 1995.

Com seu primeiro single, 'Country House', Blur chegou ao topo das paradas no Reino Unido. 'Charmless Man', 'Stereotypes' e 'The Universal' são outras faixas deste álbum.

Apesar da imagem, o disco não tem nada a ver com pesca e mar. Lançado em 1997.

Fez de The Prodigy um fenômeno global ao vender mais de 10 milhões de cópias. Incluiu hits como 'Breathe', 'Firestarter' e 'Smack my B**** Up'.

Uma das capas de discos mais icônicas da história da música. Ano de lançamento: 1973.

O prisma refletindo a luz, desenhado por George Hardie, representa três elementos concretos: a iluminação da banda nos shows, as letras do álbum e a busca de uma capa mais simples e limpa.

Quando a banda lançou este álbum, em 2006, já estava mais que consolidada.

O oitavo disco de Pearl Jam marcou sua volta às raízes do rock. A escolha da capa aconteceu depois de Mike McCready, o guitarrista, sugerir a imagem da fruta, em tom de brincadeira.

Disco lançado em 1997 e considerado um dos melhores da história.

O terceiro álbum da banda britânica está à altura de 'Abbey Road' dos Beatles ou de 'The Dark Side of the Moon' de Pink Floyd, segundo alguns críticos especializados.

Viajamos a 2004 para resgatar uma das capas mais elegantes do século XXI.

O primeiro álbum da banda tinha força, personalidade e singles potentes como 'Neighborhood' e 'Wake up'.

A psicodelia sempre formou parte desta banda australiana que conquistou fãs com esta capa original, em 2015.

Robert Beatty foi o criador da capa do terceiro álbum de Tame Impala. O design confessou em uma entrevista a Vice que inspirou-se nas capas dos anos 70, porque encaixava com a música do disco.

Lançada em 1997.

O fotógrafo responsável da imagem desta capa disse que foi Liam Gallagher quem selecionou vários objetos do armazém da BBC e achou que formaria uma composição legal. Só isso.

Esta capa uniu seu criador à banda, que lançou o álbum em 2002.

Solve Sundsbo publicou esta foto na revista 'Dazed & Confused' e Chris Martin pediu permissão para usá-la. Depois disso, cada single recebeu uma imagem de um integrante do grupo com a cabeça cortada.

É um dos 20 discos mais vendidos da década de 70 e deu fama a seu autor. Foi lançado em 1977, mas suas músicas continuam presentes atualmente.

O quinto álbum de Billy Joel continha canções legendárias como  'Just the way you are', 'She's always a woman' e 'Movin' out'.

Este disco lançado em 1998 reúne músicas que não entraram em outros álbuns da banda.

As canções "descartadas" eram obras-primas e o álbum foi um sucesso, com mais de 5 milhões de cópias vendidas. 'I am the Walrus', 'Talk Tonight' e a imprescindível 'The Masterplan' foram apresentadas nele.

O primeiro trabalho de quem virou um dos melhores rappers de todos os tempos foi lançado em 2004.

'All falls down' e 'I'll fly away' são dois dos singles de sucesso de Kanye West presentes neste álbum que demorou quatro anos em ser concluído. Artistas como Jay-Z e John Legend ajudaram para que virasse uma referência do gênero.

A protagonista desta capa foi pioneira no mundo do talent show, com este disco lançado em 2003.

Kelly Clarkson foi a primeira ganhadora do 'American Idol', em 2002. O prêmio foi um contrato com a produtora RCA, responsável de lançar este álbum de sucesso.

250 semanas (5 anos) foi o tempo que este álbum ficou na lista Billboard 200. Chegou a vender mais de 13 milhões de cópias só nos Estados Unidos.

O guitarrista Jeff Ament disse à revista Rolling Stone que a capa procurava mostrar ao mundo a união da banda na busca pelo sucesso. Uma espécie de "um por todos e todos por um".

Esta capa é de um disco que ganhou 9 prêmios Grammy no ano 1999.

Santana soube combinar o ritmo latino com pop rock. Lauryn Hill, Eagle Eye-Cherry, Cee-Lo e Eric Clapton contribuíram para posicionar o disco entre os 100 melhores da história.

Quando você já tem 10 discos nas costas, pode dar-se o direito de lançar outro com esta capa. Ainda mais quando isso acontece nos loucos anos 60.

A foto super natural está influenciada em um espetáculo de teatro e o resultado do álbum continua a dar o que falar, mais de meio século depois.

É difícil de acreditar que um álbum tão revolucionário como foi este optasse por uma capa tão simples. Talvez tenha sido o contraste perfeito que o autor procurava em 1996.

'Endtroducing' é uma peça-chave do hip hop instrumental do século XXI e foi criado praticamente à base de sampleados, o que rendeu sua inclusão no Guinness.

O macaco leva a um dos principais singles do disco, lançado em 1989.

Tanto Simon Larbalestier (fotógrafo) como Vaughan Oliver (designer) tiveram acesso às letras de 'Doolittle' antes de criar a capa e isso marcou a diferença. As referências nela são de 'Monkey gone to heaven', 'Gouge away', 'I bleed' e 'Walking with the crustaceans'.

Sem sair de 1989, encontramos esta capa do oitavo disco de uma banda legendária que apontava a desfazer-se.

Robert Smith sozinho na capa não indicava sua saída da The Cure, mas os fãs tiveram medo de que fosse este o significado da imagem.

Chuck Loyola é o autor desta pintura escolhida para ser capa do primeiro disco de uma famosa banda, em 1978.

Os irmãos Knopfler pagaram pela gravação deste disco que incluía o hit 'Sultans of Swing'.

Este álbum teve nada mais nada menos que 12 capas diferentes, quando lançado em 1995.

Parece lógico que um disco com um single chamado 'Common People' exiba uma capa com pessoas desconhecidas em um evento comum. Foi incluído na lista dos 1001 discos que é preciso escutar antes de morrer, feita por vários críticos musicais.

Em 1998, esta banda decidiu lançar um disco com uma capa clássica onde são os próprios integrantes que aparecem.

'Awful', 'Malibu' e, principalmente, 'Celebrity Skin' transformaram este álbum no mais relevante da Hole. Courtney Love em estado puro e com claras influências grunge.

O sétimo disco desta banda homenageou seu lugar de origem, foi lançado em 1999 e superou os 16 milhões de cópias vendidas.

Este álbum serviu para ressuscitar a Red Hot Chili Peppers de seu fracasso comercial anterior. A capa está associada a vários sucessos da banda: 'Otherside', 'Around the world', 'Scar Tissue' e 'Californicat***'.

Parece tudo normal nesta capa de 1994, mas, na realidade, a cabeça de um dos membros da banda foi substituída por outra de outra foto...

Trata-se de Rivers Cuomo (segundo à esquerda). Este foi o primeiro álbum da Weezer.

O disco, de 2001, é uma homenagem ao filho de um dos integrantes.

Thom Yorke dedicou esta obra - que afastava-se do rock experimental característico da banda nos anos 90 - e a canção 'Sail to the moon' a seu filho Noah.