Onde está Regé-Jean Page?

Conquistou o coração de Daphne e o de todo ser humano que assistiu 'Bridgerton', na Netflix. Regé-Jean Page, o responsável de fazer o Duque de Hastings tão apaixonante, não apareceu na segunda temporada da série, mas não esquecemos dele!

Não, Regé-Jean Page não está desaparecido! Ultimamente, voltou ao streaming, valoriza sua imagem em diversas de campanhas de moda e foi uma das estrelas presentes no Festival de Cinema de Veneza, em setembro de 2022 (foto).

Seu filme mais recente foi lançado na Netflix, em julho de 2022. Nele, o ator interpreta um oficial da CIA e divide a tela com Ryan Gosling, Chris Evans, Ana de Armas e (sim!) Wagner Moura. Casting dos sonhos!

O próximo trabalho do ator está previso para estrear em março de 2023. O filme de aventura e fantasia também promete um elenco incrível que incluirá, além de Regé-Jean, Chris Pine, Michelle Rodriguez, Sophia Lillis, e Hugh Grant. Enquanto isso, continue na galeria, e saiba mais sobre sua vida e carreira!

Regé-Jean Page nasceu em 1990. Passou sua infância em Harare, a capital do Zimbábue, terra natal de sua mãe. Já adolescente, mudou-se com sua família a Londres (Inglaterra) e, logo depois, fixou residência em Las Vegas (Estados Unidos).

Sua carreira artística é prometedora, tendo em vista que não só tem talento para a interpretação. Regé-Jean Page também canta, dança e escreve. Chegou inclusive a montar uma banda punk com seu irmão!

"Eu não gosto de ficar sentado esperando que as pessoas apreciem minha identidade, porque não acho que haja qualquer valor intrínseco nisso. Mas acho que o que você faz pode ter valor", explicou o ator à revista square mile, onde estampou a capa.

Queira ou não ser visto assim, Regé-Jean Page já é considerado um dos novos galãs de Hollywood. Seu perfil no Instagram reúne mais de 6,3 milhões de seguidores.

Foi em 2016 quando Regé-Jean Page ganhou seu primeiro papel relevante na televisão. Interpretou Chicken George na minissérie 'Roots', produzida pelo canal History.

'Roots' é protagonizado por Malachi Kirby, que não mediu palavras para falar do trabalho de Regé-Jean Page à revista square mile: “Ele é um daqueles atores da velha guarda. É apenas um artista. Não é tão comum encontrar artistas reais, especialmente em nossa geração.”

Provavelmente nem todos os fãs do ator se lembram que ele apareceu, como figurante, em uma cena de 'Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1', lançado em 2010.

Em 2015, Regé-Jean Page entrou no elenco de 'Waterloo Road', produzida pela BBC, onde interpretou um aprendiz de professor. A série contou também com Phoebe Dynevor, com quem o ator contracenaria anos depois, em 'Bridgerton'.

Com rastafaris e em plena ação foi como Regé-Jean Page se apresentou no filme 'Mortal Engines' (2018), onde interpretou o Capitão Khora.

O filme foi um fracasso de bilheteria e rendeu um prejuízo de 150 milhões de dólares à produtora, mas nada que comprometesse o futuro de Regé-Jean Page.

O fato é que o ator continuou seu caminho em direção ao sucesso. A televisão seria o meio pelo qual veríamos seu rosto novamente. Desta vez, com um visual bem diferente ao do último trabalho.

Em 2018, Regé-Jean Page estreia como um dos protagonistas da série 'For the People' (ABC), produzida pelo estúdio Shondaland. O ator mostrou toda sua versatilidade ao interpretar o advogado Leonard Knox.

Pouco antes da pandemia de covid-19 trazer todo tipo de dificuldades para a produção audiovisual em 2020, Regé-Jean Page pôde mostrar seu talento no drama 'Sylvie's Love', exibido no Festival Sundance, em janeiro do mesmo ano.

Em 'Sylvie's Love', que está disponível na Amazon Prime Video, o ator dá vida a Chico Sweetney e atua ao lado de Tessa Thompson, Nnamdi Asomugha e Eva Longoria, entre outras estrelas.

Depois de contar com o ator em 'For the People', a produtora de Shonda Rhimes volta a escalá-lo para uma série. 'Bridgerton' estreou em dezembro de 2020, na Netflix, e já é uma das mais populares da plataforma.

Para a revista square mili, Regé-Jean Page falou da importância da série reconhecer a presença de pessoas negras na sociedade da época em que está ambientada.

“Não acho que ajuda quando as pessoas dizem que não veem cores. Se for assim, você não me vê. E você não vê como eu ando pelo mundo, nem tenho como entender nenhuma das conversas que estamos tendo sobre cor, porque para você isso não existe.”